Eletricista de instalações (edifícios) (CBO 7156-10): Imagine que você é o responsável por fazer a luz brilhar em um grande edifício ou dar vida a um palco de teatro. Essa é a missão dos eletricistas de instalações, que planejam, montam e reparam sistemas elétricos em diversos tipos de ambientes. Para se tornar um desses profissionais, é necessário ter o ensino médio completo e passar por uma formação profissional de 200 a 400 horas, dependendo da especialização. Após um a dois anos de prática, você estará pronto para enfrentar os desafios de instalar sistemas elétricos em alturas variadas, enfrentando temperaturas extremas e, claro, lidando com a energia elétrica, que exige muita cautela.

• Planejam e executam a instalação de sistemas elétricos de alta e baixa tensão em residências, indústrias, comércios e serviços.
• Instalam e reparam equipamentos de iluminação em cenários e palcos, garantindo que a luz seja perfeita para cada espetáculo.
• Realizam manutenção preventiva e corretiva em instalações elétricas, garantindo que tudo funcione corretamente.
• Seguem normas de segurança rigorosas, tanto para si mesmos quanto para os usuários dos sistemas elétricos que instalaram.
• Trabalham em equipe ou individualmente, dependendo se são empregados ou autônomos, e podem estar sob supervisão ocasional.
• Atuam em diferentes ambientes, desde edifícios residenciais até grandes palcos de teatro, enfrentando diversas condições climáticas e de trabalho.

Em São Paulo (Estado), foram levantados 8,180 profissionais que atuam como Eletricista de instalações (edifícios), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,926 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,513.91, enquanto a mediana fica em R$ 2,926, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,659.84. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 5,672.49, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

Com uma remuneração que geralmente varia entre R$ 2,513.91 e R$ 3,659.84, a maioria dos eletricistas de instalações (edifícios) em São Paulo (Estado) ganha um salário que pode ser considerado baixo a moderado no contexto brasileiro. No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica uma margem considerável para avanço profissional. Isso sugere que, com experiência e qualificações adicionais, há oportunidades claras de melhoria salarial, permitindo que esses profissionais alcancem níveis de remuneração mais confortáveis.