Desenhista projetista de arquitetura (CBO 3185-05): Imagine que você tem a habilidade de transformar ideias em planos detalhados que dão vida a edifícios e estruturas. Essa é a magia dos desenhistas projetistas de arquitetura. Para entrar nesse mundo, é necessário ter o ensino médio completo, além de um curso técnico ou de qualificação profissional de mais de 400 horas. Um período de experiência de um a dois anos também é fundamental para dominar as nuances do ofício. Os desenhistas projetistas trabalham tanto em escritórios quanto em campo, colaborando com engenheiros e arquitetos para criar projetos que vão desde casas modestas até arranha-céus impressionantes. Eles enfrentam desafios, como cumprir prazos apertados e lidar com mudanças inesperadas, mas o resultado final é a realização de ver seus projetos se concretizando.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), foram levantados 3,634 profissionais que atuam como Desenhista projetista de arquitetura, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,900 e uma carga horária de 43 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,190, enquanto a mediana fica em R$ 2,900, com o terceiro quartil chegando a R$ 4,449.02. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 7,847.05, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos desenhistas projetistas de arquitetura em São Paulo (Estado) tende a variar entre R$ 2,190 e R$ 4,449.02, o que coloca a maioria desses profissionais em uma faixa salarial que pode ser considerada baixa a moderada no contexto brasileiro. No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica uma margem significativa para crescimento profissional. Isso sugere que, com o tempo e a aquisição de habilidades adicionais, há espaço para aumentos salariais consideráveis, proporcionando uma melhor qualidade de vida aos profissionais da área.
O mercado de trabalho para desenhistas projetistas de arquitetura em São Paulo tem mostrado sinais de estabilidade. Até julho de 2025, o saldo de contratações somou 167, um aumento de apenas 3 em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo foi de 164. Embora a mudança seja pequena, isso sugere que o setor mantém um ritmo constante de contratações, refletindo uma demanda estável por esses profissionais.
Os setores que mais têm contribuído para as contratações são os serviços de engenharia, que adicionaram 40 novos postos de trabalho. Logo atrás, a construção de edifícios trouxe 21 novas oportunidades, seguido pelos serviços de arquitetura, que somaram 18 vagas. O comércio varejista de móveis e os serviços combinados para apoio a edifícios completam o top 5, com 15 e 13 vagas, respectivamente. Esses números indicam que a indústria da construção e os serviços relacionados continuam a ser os principais empregadores na área.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.