Cirurgião dentista - clínico geral (CBO 2232-08): Imagine a pessoa que está atrás de você na fila do supermercado, mas, quando você olha para ela, vê um profissional altamente treinado e dedicado à sua saúde bucal. Esses heróis dos sorrisos não só limpam seus dentes e retiram tártaro, mas também podem realizar procedimentos complexos como implantes dentários e tratamentos de canal. Para se tornar um cirurgião dentista, é necessário concluir uma graduação em odontologia e manter-se atualizado através de cursos e workshops. Além disso, eles devem estar registrados no Conselho Regional de Odontologia (CRO). Os dentistas trabalham em diversos ambientes, desde consultórios particulares até hospitais, e podem lidar com pacientes de todas as idades, desde bebês até idosos. Apesar de enfrentarem situações estressantes e trabalharem em posições que podem causar desconforto, eles têm a recompensa de ver seus pacientes sorrir com confiança.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), foram levantados 10,779 profissionais que atuam como Cirurgião dentista - clínico geral, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 7,305.85 e uma carga horária de 30 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 5,213.15, enquanto a mediana fica em R$ 7,305.85, com o terceiro quartil chegando a R$ 11,182.60. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 18,920, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração de um cirurgião-dentista clínico geral em São Paulo é bastante satisfatória para a maioria dos brasileiros, situando-se acima da faixa de R$ 5,000.00, que é considerada confortável. Ainda há espaço para crescimento profissional, visto que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é significativa. Isso sugere que, com dedicação e experiência, os profissionais podem alavancar suas carreiras e alcançar remunerações mais altas.
O mercado de trabalho para cirurgiões-dentistas clínicos gerais em São Paulo registrou um saldo de 125 contratações até julho de 2025, representando uma redução de 61 em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo foi de 186. Essa diminuição sugere que, embora haja demanda por profissionais nesta área, o ritmo de contratações está mais lento do que no ano anterior.
Os setores que mais têm contribuído para as contratações são, em primeiro lugar, as atividades de atendimento hospitalar, com exceção de pronto-socorro, que somaram 31 novas vagas. Em segundo lugar, a atividade médica ambulatorial com recursos para exames complementares e serviços de assistência social sem alojamento, ambos com 26 vagas. As atividades odontológicas e de atenção ambulatorial não especificadas também se destacam, com 21 e 11 vagas, respectivamente.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.