Assistente de laboratório industrial (CBO 8181-05): Imagine um cenário onde a ciência e a indústria se encontram, e você está lá no meio, garantindo que tudo funcione como um relógio suíço. Esses profissionais são os verdadeiros magos dos laboratórios industriais, preparando soluções, equipamentos e analisando amostras de insumos e matérias-primas. Para entrar nesse mundo, é necessário ter o ensino médio completo e um curso básico de qualificação profissional de 200 a 400 horas. Com um a dois anos de experiência, você estará pronto para enfrentar o ritmo intenso desses ambientes fechados, onde a segurança, a saúde ocupacional e a preservação ambiental são prioridades. Trabalhar em turnos diurnos ou noturnos pode ser desafiador, mas a sensação de contribuir para a produção de medicamentos, alimentos ou produtos químicos é inigualável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), foram levantados 4,507 profissionais que atuam como Assistente de laboratório industrial, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,678.55 e uma carga horária de 43 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,186.28, enquanto a mediana fica em R$ 2,678.55, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,647.36. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 7,169.26, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos assistentes de laboratório industrial em São Paulo (Estado) é considerada baixa a moderada no contexto brasileiro, já que a maioria dos salários está abaixo de R$ 3,000.00. No entanto, a margem de crescimento é bastante promissora, dada a discrepância entre o primeiro quartil e o top 5%. Essa amplitude sugere que há espaço para progressão salarial com o aumento de habilidades e experiência, proporcionando oportunidades de melhorar a qualidade de vida ao longo da carreira.
O mercado de trabalho para assistentes de laboratório industrial em São Paulo apresenta um saldo de contratações de 225 até julho de 2025, representando uma redução de 51 em relação ao mesmo período do ano anterior. Essa diminuição sugere que, embora haja demanda por esses profissionais, o ritmo de contratações tem se tornado mais lento comparado ao ano passado.
Os setores que mais têm contribuído para as contratações são a fabricação de açúcar em bruto, com 51 novos postos de trabalho, seguida pela fabricação de álcool, que adicionou 26 vagas. A pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais também está em alta, com 25 novas oportunidades. Os testes e análises técnicas vieram logo depois, com 21 vagas, enquanto outras atividades de ensino somaram 12 novas posições.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.