Analista de seguros (técnico) (CBO 3517-05): Imagine um mundo onde cada risco é cuidadosamente calculado e protegido. Essa é a vida de um analista de seguros, um profissional que vive entre números, clientes e corretores. Para entrar nesse universo, você precisa ter concluído o ensino médio e completado um curso profissionalizante de 200 a 400 horas. Mas não pense que isso é suficiente! São necessários de três a quatro anos de experiência para dominar completamente a arte de calcular prêmios, negociar seguros e lidar com sinistros. Os analistas de seguros trabalham em ambientes fechados, geralmente em horário comercial, e podem enfrentar momentos de estresse, especialmente quando há muitos sinistros para resolver. Apesar disso, a sensação de proporcionar segurança e tranquilidade aos clientes faz toda a diferença.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), foram levantados 6,131 profissionais que atuam como Analista de seguros (técnico), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,402.38 e uma carga horária de 42 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,200,00, enquanto a mediana fica em R$ 4,402.38, com o terceiro quartil chegando a R$ 6,673.59. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 13,000.00, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos analistas de seguros técnicos em São Paulo varia bastante, mas a maioria dos profissionais ganha um salário que pode ser considerado confortável no contexto brasileiro, já que remunerações acima de R$ 5,000.00 são vistas como proporcionando uma melhor qualidade de vida. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, incentivando os analistas a buscar qualificações e experiências adicionais para aumentar seu rendimento.
O mercado de trabalho para analistas de seguros em São Paulo tem enfrentado um revés significativo. Até julho de 2025, o saldo de contratações caiu para -33, uma redução de 52 em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o saldo era positivo em 19. Esses números refletem uma mudança de tendência, sinalizando desafios para a ocupação no estado.
Apesar da queda geral, alguns setores continuam a contratar analistas de seguros. A locação de mão de obra temporária lidera com 7 novas vagas. Logo atrás, serviços de manutenção e reparação elétrica de veículos automotores e desenvolvimento de programas de computador sob encomenda, ambos com 4 vagas. Os serviços combinados de escritório e apoio administrativo também contribuíram com o mesmo número de vagas. Esses setores representam pontos de luz em um cenário de desafios para a ocupação.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.