Analista de planejamento e orçamento (CBO 1115-10): Imagine ser o arquiteto invisível por trás de todas as decisões financeiras do governo. Essa é a vida de um Analista de planejamento e orçamento. Esses profissionais são responsáveis por criar, implementar e avaliar políticas públicas, além de gerir orçamentos governamentais. Para entrar nesse mundo, você precisa ter um diploma de nível superior e passar por um concurso público. A rotina desses analistas é intensa, pois eles trabalham em equipe, muitas vezes coordenando projetos, e lidam com a pressão de grupos de interesse. Apesar dos desafios, a recompensa é poder influenciar diretamente na melhoria da qualidade de vida da população.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), foram levantados 3,356 profissionais que atuam como Analista de planejamento e orçamento - apo, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 5,000 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,465.11, enquanto a mediana fica em R$ 5,000, com o terceiro quartil chegando a R$ 7,753.70. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 13,475.20, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
Com uma remuneração que geralmente varia entre R$ 3,465.11 e R$ 7,753.70, a maioria dos analistas de planejamento e orçamento em São Paulo (Estado) ganha um salário que pode ser considerado confortável no contexto brasileiro, onde remunerações acima de R$ 5,000 são vistas como satisfatórias. Ainda assim, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica uma margem significativa para crescimento profissional, sugerindo que há oportunidades claras de progressão e aumento salarial com o tempo e a experiência.
O mercado de trabalho para analistas de planejamento e orçamento em apoio em São Paulo mostrou uma redução significativa no saldo de contratações até julho de 2025. O saldo atual de 16 contratações representa uma queda de 68 em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o saldo era de 84. Essa diminuição reflete uma possível desaceleração na demanda por esses profissionais na região.
Os setores que mais têm contribuído para as contratações de analistas de planejamento e orçamento em apoio são variados. Os serviços de desenho técnico relacionados à arquitetura e engenharia lideram com 19 novas vagas. Em segundo lugar, a instalação e manutenção elétrica adicionaram 10 postos de trabalho. O desenvolvimento de programas de computador sob encomenda e outras atividades de serviços prestados às empresas completam o top 5, com 6 vagas cada. O comércio atacadista de equipamentos de informática também contribuiu com 5 novas posições.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.