Analista de PPC (Programação e Controle da Produção) (CBO 2527-05): Imagine ser o cérebro por trás da engrenagem de uma fábrica. Essa é a função de um Analista de PPC, que coordena e otimiza todas as atividades produtivas. Para entrar nesse mundo, você precisa ter um diploma em Engenharia ou Administração, além de cursos específicos na área de PPC. A experiência é fundamental, pois é ela que te ensina a lidar com as demandas e urgências do dia a dia. Os analistas de PPC trabalham em ambientes corporativos, muitas vezes em escritórios, mas também visitam as áreas de produção. Eles enfrentam desafios diários, desde a gestão de estoques até a resolução de problemas operacionais, tudo isso com o objetivo de manter a produção em ritmo e dentro dos prazos estabelecidos.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em São Paulo (Estado), foram levantados 5,189 profissionais que atuam como Analista de pcp (programação e controle da produção), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,074.81 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,120.54, enquanto a mediana fica em R$ 4,074.81, com o terceiro quartil chegando a R$ 5,461.97. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 9,520.30, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos analistas de pcp em São Paulo (Estado) é bastante variável, mas a maioria dos profissionais ganha um salário que pode ser considerado confortável no contexto brasileiro, já que remunerações acima de R$ 5,000.00 são vistas como proporcionando uma melhor qualidade de vida. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, sugerindo que com dedicação e experiência, os analistas podem alavancar suas carreiras para remunerações mais altas.
O mercado de trabalho para analistas de PCP em São Paulo registra um saldo de contratações de 37 até julho de 2025, representando uma redução significativa de 195 em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo era de 232. Essa diminuição reflete uma desaceleração no ritmo de contratações, embora ainda haja um saldo positivo, sinalizando que o setor mantém alguma atividade de recrutamento.
Os setores que mais têm contribuído para essas contratações são, em primeiro lugar, o transporte rodoviário de carga, que não inclui produtos perigosos ou mudanças, com 110 novas vagas. Logo atrás, a fabricação de automóveis, camionetas e utilitários adicionou 20 postos de trabalho. Outras áreas como a fabricação de peças e acessórios para veículos e serviços de usinagem também estão contribuindo, com saldos de 13 e 11, respectivamente.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.