Analista de mídias sociais (CBO 2534-05): Imagine ser o elo entre uma marca e seus seguidores nas redes sociais, capaz de transformar um simples post em uma avalanche de engajamento. Essa é a vida de um analista de mídias sociais. Para entrar nesse mundo digital, você precisa de um diploma em publicidade, marketing ou áreas afins, além de um toque de experiência prática. A rotina é intensa, com muitas horas diante de telas, mas compensa ao ver suas estratégias ganhando vida online. Prepare-se para um ambiente dinâmico, onde a criatividade e a rapidez de resposta são fundamentais para navegar pelas ondas da internet.

• Desenvolve e implementa estratégias de marketing digital para aumentar a visibilidade e o engajamento de marcas nas redes sociais.
• Produz conteúdo relevante para diferentes plataformas, desde posts textuais até vídeos e infográficos.
• Monitora e analisa métricas de desempenho para entender o impacto das ações e ajustar as estratégias conforme necessário.
• Interage com a comunidade online, respondendo comentários, mensagens e participando de discussões relevantes.
• Realiza pesquisas de mercado para identificar tendências e oportunidades de engajamento nas redes sociais.
• Colabora com outras equipes, como marketing e vendas, para alinhar as estratégias de mídias sociais com os objetivos gerais da empresa.
• Mantém-se atualizado sobre as últimas tendências e ferramentas de mídias sociais para aplicar novas técnicas em seu trabalho.

Em São Paulo (Estado), foram levantados 5,086 profissionais que atuam como Analista de mídias sociais, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,562.64 e uma carga horária de 42 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,960, enquanto a mediana fica em R$ 2,562.64, com o terceiro quartil chegando a R$ 4,037.40. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 7,740.17, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração dos analistas de mídias sociais em São Paulo (Estado) tende a variar entre R$ 1,960 e R$ 4,037.40, o que coloca a maioria desses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja vista como alta, oferece uma qualidade de vida decente. Ainda assim, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os analistas busquem melhorias salariais à medida que ganham experiência e habilidades.