O que faz um Analista de cobrança (instituições financeiras)?

Analista de cobrança (instituições financeiras) (CBO 2525-15): Imagine-se no coração pulsante de um banco, onde cada número e cada transação conta. Como analista de cobrança, você é o herói que mantém a roda girando, administrando fundos, carteiras de investimento e operações de crédito. Para entrar nesse mundo, você precisa de um diploma universitário e um curso de especialização de até 200 horas, além de três a quatro anos de experiência. Trabalha-se em ambientes fechados, sob supervisão constante, e o ritmo é acelerado, com muita pressão e estresse. Mas, ao final do dia, a sensação de ter equilibrado todas as contas e garantido que tudo esteja em ordem é inegavelmente satisfatória.

  • Administra fundos e carteiras de investimentos, garantindo que tudo esteja em ordem e rentável.
  • Desenvolve e implementa produtos e serviços bancários, sempre buscando inovação e eficiência.
  • Analisar operações de crédito e cobrança, avaliando riscos e oportunidades.
  • Operacionaliza contratos de financiamento e empréstimos, garantindo que tudo esteja legal e transparente.
  • Controla recursos para crédito obrigatório, mantendo a saúde financeira da instituição.
  • Gerencia cobranças, lidando com clientes e garantindo que as dívidas sejam pagas.
  • Prepara e consolida informações gerenciais e econômico-financeiras, transformando números em relatórios claros.
  • Relata aos setores e clientes do banco, comunicando a situação dos produtos e serviços de maneira clara e objetiva.

Ocupações relacionadas


Quanto ganha um Analista de cobrança (instituições financeiras) em São Paulo (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

Em São Paulo (Estado), foram levantados 2,660 profissionais que atuam como Analista de cobrança (instituições financeiras), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,033.88 e uma carga horária de 43 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,500.00, enquanto a mediana fica em R$ 4,033.88, com o terceiro quartil chegando a R$ 7,117.70. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 12,878.60, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração dos analistas de cobrança em São Paulo (Estado) varia bastante, mas a maioria dos profissionais encontra-se em uma faixa que proporciona uma qualidade de vida decente, embora não seja vista como alta. Com a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% sendo considerável, há espaço para crescimento profissional e melhorias salariais, incentivando os profissionais a buscar desenvolvimento contínuo e qualificações adicionais.

📅 Dados atualizados até 2025-07-31

Movimentação de Analista de cobrança (instituições financeiras) em São Paulo (Estado)

O mercado de trabalho para analistas de cobrança em instituições financeiras em São Paulo tem mostrado um aumento significativo. Até julho de 2025, o saldo de contratações chegou a 139, um salto de 122 em relação aos 17 registrados no mesmo período do ano anterior. Esses números refletem uma clara expansão na demanda por profissionais nesta área, sinalizando um bom momento para quem busca oportunidades nesse setor.

Os setores que mais têm contribuído para essas contratações são variados, mas alguns se destacam. As atividades de cobrança e informações cadastrais lideram com 50 novas vagas. Logo atrás, com 21 novas oportunidades, estão os serviços combinados de escritório e apoio administrativo. Os serviços advocatícios também estão em alta, com 20 novas posições abertas. Atividades de teleatendimento e outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas completam o top 5, com 15 e 13 novas vagas, respectivamente.

Contratações e Demissões

Número de contratações e demissões por trimestre.

Fonte: CAGED, GanhaQuanto

Saldo Líquido

Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.

Fonte: CAGED, GanhaQuanto
📅 Dados atualizados até 2025-07-31

Veja também: Analista de cobrança (instituições financeiras) em outras regiões