Técnico em patologia clínica (CBO 3242-05): Imagine um dia cheio de mistérios biológicos, onde cada amostra de sangue ou urina é um enigma a ser decifrado. Esses heróis do laboratório são os técnicos em patologia clínica, profissionais que coletam, preparam e examinam amostras biológicas para ajudar a diagnosticar doenças. Para entrar nesse mundo, você precisa de um curso técnico em patologia clínica, que vai além do ensino médio, e um pouco de experiência prática. Trabalham em laboratórios clínicos, hospitais e serviços de saúde pública, enfrentando turnos variados e, às vezes, situações desconfortáveis. Mas a sensação de contribuir para a saúde de alguém faz toda a diferença!
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
Em Santa Catarina (Estado), foram levantados 1,130 profissionais que atuam como Técnico em patologia clínica, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,407.27 e uma carga horária de 40 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,902, enquanto a mediana fica em R$ 2,407.27, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,325. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 6,502.06, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos técnicos em patologia clínica em Santa Catarina tende a ser vista como baixa a moderada no contexto nacional, já que a maioria dos salários está abaixo de R$ 3,000.00. No entanto, a possibilidade de crescimento profissional é evidente, especialmente quando se considera a diferença entre o primeiro quartil e o top 5%. Essa discrepância indica que há espaço para progressão salarial, incentivando os profissionais a buscar qualificações adicionais e experiências que possam aumentar seu valor no mercado de trabalho.
O mercado de trabalho para técnicos em patologia clínica em Santa Catarina apresenta um saldo de contratações de 31 até julho de 2025, representando uma redução de 12 em comparação ao mesmo período do ano anterior, quando o saldo era de 43. Essa diminuição sugere que, embora haja demanda por esses profissionais, o ritmo de crescimento está mais lento do que no ano passado.
Os setores que mais têm contribuído para as contratações são os laboratórios clínicos e as atividades de apoio à gestão de saúde, ambos com 15 novos postos de trabalho. Em seguida, a educação superior vem com 5 vagas, enquanto planos de saúde e outras atividades de atenção à saúde somam 2 vagas cada. Esses números mostram que a área clínica e a gestão de saúde são os principais motores das contratações na área.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.