Técnico de obras civis (CBO 3121-05): Imagine ser a peça-chave que faz a diferença entre um projeto de construção ser apenas um sonho ou se tornar uma realidade concreta. Os técnicos de obras civis são os verdadeiros magos por trás dos canteiros de obra, transformando planos em edifícios sólidos. Para entrar nesse mundo, você precisa de um curso técnico em edificações ou construção civil, e menos de um ano de experiência é suficiente para começar a fazer a mágica acontecer. Esses profissionais trabalham tanto em ambientes fechados quanto abertos, muitas vezes enfrentando condições climáticas variáveis, ruídos altos e até mesmo grandes alturas. Mas, apesar dos desafios, a recompensa de ver um projeto tomar forma é inegável.

• Realizam levantamentos topográficos e planialtimétricos, garantindo que cada detalhe esteja em seu lugar.
• Desenvolvem e legalizam projetos de edificações, sempre sob a supervisão de um engenheiro civil.
• Planejam a execução, orçam e providenciam suprimentos, garantindo que tudo esteja pronto para a construção.
• Supervisionam a execução de obras e serviços, garantindo que tudo esteja sendo feito conforme o planejado.
• Treinam a mão-de-obra, passando seus conhecimentos para a equipe.
• Realizam o controle tecnológico de materiais e do solo, garantindo a qualidade de cada componente usado na obra.

No Santa Catarina (Estado), foram levantados 2,796 profissionais que atuam como Técnico de obras civis, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,279.60 e uma carga horária de 43 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,500.00, enquanto a mediana fica em R$ 3,279.60, com o terceiro quartil chegando a R$ 4,739.13. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 8,412.07, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração dos técnicos de obras civis em Santa Catarina (Estado) tende a variar entre R$ 2,500.00 e R$ 4,739.13, o que coloca a maioria desses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja vista como alta, oferece uma qualidade de vida decente. Ainda assim, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os técnicos busquem melhorias salariais à medida que ganham experiência e habilidades.