Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento (exceto agropecuário e florestal) (CBO 3951-05): Imagine ser o assistente de um supergênio da ciência, ajudando a criar coisas que podem mudar o mundo! Esses técnicos são a mão invisível por trás dos avanços tecnológicos, desde novos medicamentos até inovações em energia renovável. Para entrar nesse time de elite, você precisa de um curso técnico na área e de um a dois anos de experiência para realmente dominar o jogo. As condições de trabalho variam bastante, desde laboratórios climatizados até campos de experimentação ao ar livre. E, claro, há aqueles dias em que você tem que lidar com materiais tóxicos ou trabalhar em turnos noturnos, mas a recompensa de ver suas ideias se tornarem realidade é incrível!
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Santa Catarina (Estado), foram levantados 1.372 profissionais que atuam como Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento (exceto agropecuário e florestal), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,060.38 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,090.85, enquanto a mediana fica em R$ 4,060.38, com o terceiro quartil chegando a R$ 5,500. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 10,135.20, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento em Santa Catarina varia bastante, mas a maioria dos profissionais encontra-se em uma faixa salarial que proporciona uma qualidade de vida decente, embora não seja vista como alta. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, sugerindo que com dedicação e habilidades adicionais, os técnicos podem alcançar remunerações mais atrativas. Essa oportunidade de progresso é um ponto positivo para quem busca estabilidade e crescimento na carreira.
O mercado de trabalho para técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento em Santa Catarina apresenta um saldo de contratações de 9 até julho de 2025, uma pequena redução de 1 em comparação com o mesmo período do ano anterior. Apesar da diminuição, o saldo positivo sugere que o setor continua a atrair profissionais, embora com um ritmo ligeiramente menor.
Os setores que mais têm contribuído para as contratações são, em primeiro lugar, as outras atividades de ensino, que somaram 15 novos postos de trabalho. Em segundo lugar, as atividades de organizações associativas patronais e empresariais, que adicionaram 7 vagas. As atividades de assistência social sem alojamento e a fabricação de outros produtos de metal não especificados anteriormente completam o top 5, com 5 e 3 vagas, respectivamente.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.