Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento (exceto agropecuário e florestal) (CBO 3951-05): Imagine ser o assistente de um supergênio da ciência, ajudando a criar coisas que podem mudar o mundo! Esses técnicos são a mão invisível por trás dos avanços tecnológicos, desde novos medicamentos até inovações em energia renovável. Para entrar nesse time de elite, você precisa de um curso técnico na área e de um a dois anos de experiência para realmente dominar o jogo. As condições de trabalho variam bastante, desde laboratórios climatizados até campos de experimentação ao ar livre. E, claro, há aqueles dias em que você tem que lidar com materiais tóxicos ou trabalhar em turnos noturnos, mas a recompensa de ver suas ideias se tornarem realidade é incrível!
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio Grande do Sul (Estado), foram levantados 1.689 profissionais que atuam como Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento (exceto agropecuário e florestal), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,701.21 e uma carga horária de 43 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,140.47, enquanto a mediana fica em R$ 4,701.21, com o terceiro quartil chegando a R$ 7,208.33. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 13,231.50, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento no Rio Grande do Sul varia bastante, mas a maioria dos profissionais encontra-se em uma faixa salarial que proporciona uma qualidade de vida confortável. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os técnicos busquem melhores oportunidades à medida que ganham experiência e habilidades. Essa variação salarial sugere que o esforço e a dedicação podem ser recompensados com aumentos significativos ao longo da carreira.
O mercado de trabalho para técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento no Rio Grande do Sul tem apresentado uma queda significativa. Até julho de 2025, o saldo de contratações caiu para -10, uma redução de 41 em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o saldo era de 31. Essa inversão no saldo reflete uma diminuição nas oportunidades de emprego na área, sinalizando possíveis mudanças nos investimentos em pesquisa e desenvolvimento na região.
Os setores que mais têm contribuído para as contratações de técnicos de apoio são variados. A liderança fica com as outras atividades de ensino, que somaram 21 novos postos de trabalho. Logo atrás, com 6 vagas cada, estão os setores de atendimento hospitalar e fabricação de outros produtos alimentícios. A fabricação de máquinas e equipamentos para uso industrial específico, juntamente com a fabricação de componentes eletrônicos, completam o top 5, ambas com 5 vagas. Esses números mostram uma diversificação das áreas que buscam profissionais qualificados para pesquisa e desenvolvimento.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.