Supervisor de tesouraria (CBO 4102-35): Imagine ser o capitão de um navio financeiro, zarpando pelos mares da economia corporativa, garantindo que tudo esteja em ordem e que a navegação seja suave. Essa é a vida de um supervisor de tesouraria. Para embarcar nessa jornada, você precisa ter um diploma de nível superior, um curso básico de qualificação profissional de até 200 horas e entre três a quatro anos de experiência. Os supervisores de tesouraria podem trabalhar em diversos setores, desde a construção até a indústria, e geralmente têm uma equipe sob suas ordens. O trabalho é realizado em ambientes fechados, durante o horário diurno, e pode ser bastante estressante, especialmente quando há pressão para resolver pendências financeiras.

• Supervisiona e controla equipes e serviços financeiros, garantindo que todas as operações financeiras estejam em ordem.
• Elabora orçamentos, planejando cuidadosamente os gastos e receitas da empresa.
• Efetua e confere pagamentos, assegurando que todas as transações financeiras sejam realizadas corretamente.
• Realiza cobranças, resolvendo pendências e garantindo que a empresa receba seus valores.
• Administra almoxarifado, cuidando da gestão de estoques e bens patrimoniais.
• Planeja e soluciona pendências financeiras, mantendo a saúde econômica da empresa.
• Trabalha sob supervisão permanente, reportando-se aos gerentes superiores e coordenando a equipe.
• Pode trabalhar por conta própria, especialmente no caso de supervisores de câmbio.

No Rio Grande do Sul (Estado), foram levantados 1,214 profissionais que atuam como Supervisor de tesouraria, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,869.79 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,355, enquanto a mediana fica em R$ 4,869.79, com o terceiro quartil chegando a R$ 7,231.08. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 12,719.80, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração de um Supervisor de tesouraria no Rio Grande do Sul é bastante competitiva, situando-se acima da faixa de salários considerados confortáveis no Brasil. Com uma margem de crescimento significativa entre o primeiro quartil e o top 5%, há oportunidades claras para progressão profissional. Essa amplitude salarial reflete a diversidade de experiências e habilidades dentro da ocupação, incentivando os profissionais a buscar desenvolvimento contínuo e especialização.