Secretário-executivo (CBO 1112-20): Imagine ser a pessoa que segura as rédeas do poder administrativo e político de um país, estado ou cidade. Essa é a função do secretário-executivo, que não apenas administra, mas também traça políticas globais e setoriais, garantindo que tudo funcione como um relógio suíço. Para chegar a esse cargo, é preciso ser brasileiro, ter mais de 21 anos e estar apto politicamente. Além disso, a escolha recai sobre alguém que foi nomeado pelo superior, geralmente após passar por um longo caminho de formação e experiência profissional. Esses profissionais trabalham em ambientes corporativos ou governamentais, muitas vezes enfrentando altos níveis de stress e responsabilidade.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio Grande do Sul (Estado), foram levantados 1,116 profissionais que atuam como Secretário - executivo, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 5,552.96 e uma carga horária de 40 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,429.75, enquanto a mediana fica em R$ 5,552.96, com o terceiro quartil chegando a R$ 7,686.57. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 11,932.80, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos secretários-executivos no Rio Grande do Sul varia entre níveis que podem ser considerados confortáveis e altos no contexto brasileiro. Embora a maioria receba salários que proporcionam uma boa qualidade de vida, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Essa amplitude salarial sugere que, com dedicação e habilidades adicionais, os profissionais têm a oportunidade de alcançar remunerações bastante atrativas.
No mercado de trabalho para secretários-executivos no Rio Grande do Sul, o saldo de contratações até julho de 2025 é de apenas 2, representando uma redução de 6 em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o saldo era de 8. Essa diminuição sugere que o ritmo de contratações está mais lento, embora ainda haja um saldo positivo, indicando que há mais contratações do que desligamentos no setor.
Os setores que mais têm contribuído para essas contratações são variados. A atividade médica ambulatorial restrita a consultas lidera com 2 novos postos de trabalho. Em seguida, a fabricação de produtos de carne, serviços de malote não realizados pelo Correio Nacional e instalação e manutenção elétrica, todos contribuindo com 1 vaga cada. O transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, também adicionou 1 vaga ao mercado de trabalho para secretários-executivos.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.