Nutricionista (CBO 2237-10): Imagine alguém que entende a magia por trás de cada mordida, transformando refeições em receitas de saúde e bem-estar. Esses profissionais, formados em nutrição, são os arquitetos da nossa dieta, planejando cardápios para creches, hospitais, restaurantes e até mesmo para animais! Eles não param por aí: também participam de programas de educação nutricional, controlam a higiene e a qualidade dos alimentos, e ainda podem dar uma mãozinha na indústria de alimentos, garantindo que o que chega à sua mesa seja o melhor possível. Mas cuidado, pois esse trabalho pode ser intenso e estressante, especialmente quando se trata de horários irregulares e situações que exigem muita atenção aos detalhes.

• Prestam assistência nutricional a indivíduos e coletividades, tanto sadios quanto enfermos.
• Planejam, organizam e administram unidades de alimentação e nutrição, garantindo que tudo esteja em ordem.
• Efetuam controle higiênico-sanitário para evitar problemas de saúde relacionados à alimentação.
• Participam de programas de educação nutricional, conscientizando a população sobre a importância de uma dieta balanceada.
• Estruturam e gerenciam serviços de atendimento ao consumidor em indústrias de alimentos, garantindo a satisfação do cliente.
• Ministram cursos e treinamentos sobre nutrição, compartilhando seus conhecimentos com outros profissionais e o público em geral.
• Trabalham em conformidade com o manual de boas práticas, garantindo que todas as atividades sejam realizadas de maneira segura e eficiente.

No Rio Grande do Sul (Estado), foram levantados 3,299 profissionais que atuam como Nutricionista, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,210.97 e uma carga horária de 35 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,100.87, enquanto a mediana fica em R$ 4,210.97, com o terceiro quartil chegando a R$ 6,280.18. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 11,761.20, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração de um nutricionista no Rio Grande do Sul varia bastante, mas a maioria dos profissionais encontra-se em uma faixa salarial que proporciona uma qualidade de vida decente, embora não seja vista como alta no contexto nacional. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, especialmente para aqueles que buscam excelência e reconhecimento no campo. Essa amplitude salarial sugere que, com dedicação e esforço, é possível alcançar remunerações mais atrativas.