Instalador-reparador de linhas e aparelhos de telecomunicações (CBO 7313-20): Esses profissionais são os verdadeiros magos da tecnologia, responsáveis por garantir que nossas chamadas, mensagens e conexões de internet funcionem sem problemas. Dependendo da especialização, eles precisam ter o ensino fundamental ou médio completo, além de cursos técnicos na área de telecomunicações. O trabalho é feito em equipe e pode ser bastante estressante, já que muitas vezes é necessário resolver problemas urgentes. Além disso, eles podem trabalhar tanto ao ar livre quanto em ambientes fechados, enfrentando condições variadas, desde altas temperaturas até exposição a materiais tóxicos. Mas, no final do dia, a sensação de ter conectado alguém ao mundo digital faz toda a diferença.

• Preparam, instalam e reparam linhas e aparelhos de telecomunicações em diversos tipos de estabelecimentos.
• Instalam e mantêm redes de cabos, garantindo que todas as conexões estejam funcionando corretamente.
• Controlam o funcionamento de linhas, aparelhos e redes de cabos, testando e analisando indicadores de desempenho.
• Reparam aparelhos de telecomunicações em laboratório, utilizando equipamentos e técnicas específicas.
• Seguem normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente, garantindo que o trabalho seja realizado de maneira segura e sustentável.
• Registrando informações técnicas e operacionais, mantendo um histórico preciso das atividades realizadas.

No Rio Grande do Sul (Estado), foram levantados 1.193 profissionais que atuam como Instalador-reparador de linhas e aparelhos de telecomunicações, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,339.42 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,762, enquanto a mediana fica em R$ 2,339.42, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,695.51. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 4,801.25, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.

A remuneração dos instaladores e reparadores de telecomunicações no Rio Grande do Sul tende a ser vista como modesta, já que a maioria dos salários se enquadra abaixo de R$ 3,000.00, que é frequentemente associado a insatisfação no Brasil. No entanto, a diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Essa variação sugere que, com dedicação e habilidades adicionais, os profissionais podem alcançar remunerações mais elevadas, melhorando assim sua qualidade de vida.