Guardador de veículos (CBO 5199-25): Imagine um dia cheio de movimento, onde você é o responsável por garantir que cada carro tenha um lugar seguro para ficar. Essa é a vida de um guardador de veículos! Com apenas o ensino fundamental, você pode começar a aprender as habilidades necessárias para esta ocupação. No entanto, cursos profissionalizantes de até 200 horas e um ano de experiência podem tornar a sua atuação ainda mais eficiente. Os guardadores de veículos trabalham em diversos ambientes, desde estacionamentos lotados até eventos ao ar livre, enfrentando horários irregulares e turnos que variam. Apesar dos desafios, a sensação de manter tudo organizado e seguro vale cada minuto!

• Instalam painéis e cartazes para orientar motoristas e visitantes.
• Limpam e guardam veículos, garantindo que cada carro esteja em seu lugar adequado.
• Lavam vidros e outros utensílios, mantendo tudo limpo e em ordem.
• Combatem pragas em áreas próximas aos veículos, preservando a higiene do local.
• Fazem a leitura e inspeção de medidores e instalações, verificando o funcionamento correto de equipamentos.
• Engraxam artigos de couro, cuidando de detalhes que muitas vezes passam despercebidos.
• Recolhem bolas durante a prática de esportes, como tênis e vôlei, garantindo a fluidez dos jogos.
• Recepcionam espectadores em casas de espetáculos, cinemas, teatros e outros locais de diversão, proporcionando uma experiência agradável aos visitantes.

No Rio Grande do Sul (Estado), foram levantados 1,116 profissionais que atuam como Guardador de veículos, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,881 e uma carga horária de 41 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,636, enquanto a mediana fica em R$ 1,881, com o terceiro quartil chegando a R$ 1,975. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 2,640, demonstrando uma variação dentro da ocupação.

Com uma remuneração que geralmente varia entre R$ 1,636 e R$ 1,975, a maioria dos guardadores de veículos no estado enfrenta um salário que pode ser considerado baixo no contexto brasileiro, onde remunerações abaixo de R$ 3,000.00 são frequentemente associadas a insatisfação. No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, sugerindo que com dedicação e experiência, é possível alcançar remunerações mais atrativas.