Costureira de peças sob encomenda (CBO 7630-10): Imagine uma profissão onde você não apenas cria, mas também dá vida a roupas únicas, feitas sob medida para cada cliente. Essa é a magia da costureira de peças sob encomenda! Para entrar nesse mundo de agulhas e linhas, é preciso ter concluído o ensino médio e participado de um curso básico de qualificação profissional em costura, que varia entre 200 e 400 horas de aula. Além disso, é fundamental ter pelo menos três anos de experiência na área. As costureiras trabalham em ambientes fechados, muitas vezes em horários extras, e enfrentam o desafio de cumprir prazos apertados. Mas o resultado final, aquela roupa perfeita que faz o cliente sorrir, compensa todo o esforço!

• Projetam e modelam confecções de roupas sob encomenda, criando designs exclusivos para cada cliente.
• Confeccionam peças-piloto, testando os modelos antes de produzir a peça final.
• Preparam e costuram roupas, utilizando tecidos, couros e peles de acordo com as especificações do projeto.
• Realizam atividades de passadoria, garantindo que as roupas estejam impecáveis antes de serem entregues.
• Preparam produtos para armazenagem e expedição, cuidando da embalagem e controle de estoques.
• Realizam manutenção produtiva, garantindo que os equipamentos estejam sempre em boas condições para o trabalho.
• Trabalham individualmente ou em equipe, colaborando para entregar projetos de alta qualidade.

No Rio Grande do Sul (Estado), foram levantados 1.237 profissionais que atuam como Costureira de peças sob encomenda, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,814 e uma carga horária de 42 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,610.13, enquanto a mediana fica em R$ 1,814, com o terceiro quartil chegando a R$ 2,142.39. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 2,958.13, demonstrando uma variação dentro da ocupação.

Com uma remuneração que geralmente varia entre R$ 1,610.13 e R$ 2,142.39, a maioria das costureiras de peças sob encomenda no estado pode estar lidando com salários considerados baixos no contexto brasileiro. No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Essa oportunidade de progresso pode encorajar as costureiras a buscar qualificações adicionais e experiências que possam elevar suas remunerações ao longo do tempo.