Caldeireiro (chapas de ferro e aço) (CBO 7244-10): Imagine um mundo onde as caldeiras, tanques e reservatórios de metal não existissem. Bem, os caldeireiros são os heróis silenciosos que fazem isso acontecer! Esses profissionais habilidosos trabalham com chapas de metal, como aço e ferro galvanizado, para criar e reparar estruturas metálicas. Com um ensino fundamental completo e uma qualificação profissional de até 200 horas, eles entram no mercado pronto para enfrentar desafios. Três a quatro anos de experiência lhes dão a expertise necessária para lidar com os desafios do dia a dia. Suas jornadas podem ser em turnos diurnos, em ambientes de indústria ou construção civil, e às vezes até em grandes alturas ou espaços confinados. Mas, apesar dos desafios, a satisfação de ver seus projetos finalizados é inegável!
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio Grande do Sul (Estado), foram levantados 2,342 profissionais que atuam como Caldeireiro (chapas de ferro e aço), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,059.65 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,674.29, enquanto a mediana fica em R$ 3,059.65, com o terceiro quartil chegando a R$ 4,023.71. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 5,723.31, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
Considerando as faixas salariais no Brasil, a remuneração de um caldeireiro no Rio Grande do Sul tende a ser vista como modesta, mas com potencial para proporcionar uma melhor qualidade de vida. A maioria dos profissionais nessa área ganha um salário que cai na categoria de "ainda baixo, mas que permite mais qualidade de vida". No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, sugerindo que com dedicação e habilidades adicionais, os caldeireiros podem alavancar suas carreiras e aumentar seus rendimentos.
O mercado de trabalho para caldeireiros de chapas de ferro e aço no Rio Grande do Sul registrou um saldo de contratações de apenas 25 até julho de 2025, representando uma queda significativa de 171 em relação ao mesmo período do ano anterior, quando o saldo era de 196. Essa redução sinaliza um possível enfraquecimento na demanda por esses profissionais, refletindo possivelmente mudanças nos setores industriais e de construção.
Os serviços especializados para construção são o setor que mais tem contribuído para as contratações, com um saldo de 116. Em segundo lugar, aparecem as outras obras de instalações em construções, com 21 novas vagas. A manutenção e reparação de máquinas e equipamentos para uso geral também se destacam, com 15 contratações. Além disso, a manutenção e reparação de aparelhos e instrumentos de medida somaram 14 novas oportunidades, enquanto a administração de obras contribuiu com 11 vagas.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.