Sargento bombeiro militar (CBO 311-10): Imagine a figura que salva vidas, combate incêndios e presta assistência médica em situações de emergência. Essa é a vida de um sargento bombeiro militar, um profissional que precisa de agilidade, coragem e uma formação sólida. Para chegar a esse posto, é necessário ter concluído o ensino médio e participado de um curso profissionalizante de mais de 400 horas. Além disso, é preciso ter mais de quatro anos de experiência na área. Esses heróis modernos trabalham em condições extremas, enfrentando altas temperaturas, ruídos intensos e até mesmo exposição a materiais tóxicos. Mas, apesar das adversidades, eles são a linha de frente na proteção da comunidade, garantindo que todos estejam seguros.

• Previne sinistros e acidentes, realizando inspeções e orientações preventivas.
• Realiza salvamentos e combate incêndios, utilizando equipamentos de proteção e resgate.
• Presta atendimento pré-hospitalar, oferecendo primeiros socorros e estabilização de pacientes.
• Controla acidentes com produtos perigosos, aplicando protocolos de segurança e descontaminação.
• Comanda equipes de serviços de prontidão, coordenando ações e distribuição de tarefas.
• Chefia guarnições de bombeiros militares, supervisionando operações e treinamentos.
• Assume o comando de destacamentos internos, gerenciando recursos e logística.
• Trabalha em ambientes variados, desde edifícios altos até locais subterrâneos, enfrentando condições adversas.

No Rio Grande do Norte (Estado), foram levantados 1,845 profissionais que atuam como Sargento bombeiro militar, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 8,976.20 e uma carga horária de 40 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 8,714.76, enquanto a mediana fica em R$ 8,976.20, com o terceiro quartil chegando a R$ 9,752.24. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 11,752.00, demonstrando uma variação dentro da ocupação.

Considerando as faixas salariais no Brasil, a remuneração de um Sargento bombeiro militar no Rio Grande do Norte é vista como confortável, mas não excepcional. A maioria dos profissionais nesta posição ganha um salário que proporciona uma boa qualidade de vida, embora não seja suficiente para ser considerado alto. Ainda assim, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os bombeiros vejam melhorias em seus rendimentos ao longo do tempo.