Investigador de polícia (CBO 3518-10): Imagine ser o herói de uma série de TV, mas na vida real! Essa é a vida de um investigador de polícia. Esses profissionais são os detetives que desvendam mistérios, desde pequenos furtos até grandes crimes. Para entrar nesse mundo de suspense e ação, é necessário ter pelo menos o ensino médio e passar por um treinamento profissional que varia de 200 a 400 horas. Em alguns casos, como para papiloscopistas da polícia federal, é preciso ter formação superior. O trabalho é intenso, com horários irregulares e variados, e pode envolver situações de alta pressão e riscos. Mas, ao final do dia, a sensação de justiça feita é inegável!
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio Grande do Norte (Estado), foram levantados 1,021 profissionais que atuam como Investigador de polícia, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 10,096.40 e uma carga horária de 40 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 5,583.77, enquanto a mediana fica em R$ 10,096.40, com o terceiro quartil chegando a R$ 12,821.40. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 13,971.90, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.
A remuneração dos investigadores de polícia no Rio Grande do Norte varia bastante, mas a maioria dos profissionais encontra-se em uma faixa salarial que proporciona uma boa qualidade de vida, acima de R$ 10,000.00. Essa remuneração é vista como alta e atrativa no contexto brasileiro. Ainda assim, há espaço para crescimento profissional, já que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é significativa, sugerindo que com dedicação e experiência, os salários podem aumentar substancialmente.