Cabo bombeiro militar (CBO 312-05): Imagine ser o herói que entra em ação quando a sirene toca, pronto para enfrentar incêndios, resgatar vidas e combater situações perigosas. Esses bravos guerreiros do fogo não só combatem chamas, mas também atendem a ocorrências com produtos químicos perigosos. Para se tornar um cabo bombeiro militar, é necessário ter concluído o ensino médio e passar por um treinamento intenso de mais de 400 horas. Trabalham em ambientes variados, desde edifícios em chamas até áreas abertas, e podem ser chamados a qualquer hora do dia ou da noite. Apesar das condições adversas e do estresse inerente à profissão, eles são a linha de frente na proteção da vida e do patrimônio.

• Realizam resgates e salvamentos, agindo rapidamente para salvar vidas em situações de emergência.
• Combatem incêndios, utilizando equipamentos especializados para controlar e extinguir chamas.
• Previnem acidentes e sinistros, inspecionando locais e orientando sobre medidas de segurança.
• Preparam-se para ocorrências, participando regularmente de treinamentos e exercícios de simulação.
• Estabelecem comunicação, triando e transmitindo informações críticas durante operações.
• Trabalham conforme normas e procedimentos técnicos, garantindo a segurança de todos envolvidos.
• Atendem ocorrências com produtos perigosos, lidando com substâncias químicas e outras ameaças ambientais.

No Rio Grande do Norte (Estado), foram levantados 1,661 profissionais que atuam como Cabo bombeiro militar, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 5,530.68 e uma carga horária de 40 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 5,530.68, enquanto a mediana também é de R$ 5,530.68, com o terceiro quartil chegando a R$ 5,572.31. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 6,066.01, demonstrando uma variação relativamente pequena dentro da ocupação.

A remuneração dos cabos bombeiros militares no Rio Grande do Norte é considerada confortável, situando-se acima de R$ 5,000.00, o que geralmente proporciona uma boa qualidade de vida aos profissionais. Embora a faixa salarial seja bastante compacta, com pouca variação entre o primeiro quartil e o top 5%, isso não significa que não haja espaço para crescimento. Ainda assim, a progressão profissional parece ser mais lenta e menos variável em comparação com outras ocupações, refletindo a natureza regulamentada e hierárquica desse tipo de serviço público.