Assistente administrativo (CBO 4110-10): Imagine um super-herói do escritório, capaz de lidar com documentos, atender clientes e fornecedores, e ainda dar uma mãozinha com finanças e logística. Essa é a vida de um assistente administrativo! Para entrar nesse universo, você precisa ter o ensino médio completo, um curso básico de qualificação de até 200 horas e de um a dois anos de experiência profissional. Trabalha em ambientes fechados, geralmente em horário diurno, e pode atuar tanto no setor público quanto no privado. Em alguns casos, como no microcrédito, a aventura pode levar o assistente para fora do escritório, interagindo diretamente com a comunidade. Agora, vamos ao que realmente importa: as tarefas!

• Atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços.
• Tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos.
• Realizam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística.
• Concedem microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências.
• Prospectam clientes nas comunidades, levando oportunidades de crédito a quem mais precisa.
• Organizam e controlam processos administrativos, garantindo a eficiência operacional.
• Trabalham em equipe, colaborando com colegas para alcançar os objetivos da empresa.
• Cumprir normas de segurança, saúde e meio ambiente, mantendo um ambiente de trabalho seguro e saudável.

No Rio Grande do Norte (Estado), foram levantados 40,456 profissionais que atuam como Assistente administrativo, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,969.73 e uma carga horária de 40 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,455.60, enquanto a mediana fica em R$ 1,969.73, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,036.87. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 8,767.29, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração dos assistentes administrativos no Rio Grande do Norte tende a ser vista como baixa a moderada no contexto nacional, com a maioria dos profissionais recebendo menos que R$ 3,000.00. No entanto, a possibilidade de crescimento é evidente, especialmente quando se considera a discrepância entre o primeiro quartil e o top 5%. Essa amplitude sugere que, com dedicação e desenvolvimento de habilidades, há espaço para aumentos significativos na remuneração, proporcionando uma melhor qualidade de vida aos profissionais.