Técnico em radiologia e imagenologia (CBO 3241-15): Esses profissionais são como os magos da medicina moderna, usando tecnologia avançada para criar imagens que ajudam médicos a diagnosticar e tratar doenças. Para se tornar um técnico nessa área, você precisa concluir um curso técnico de nível médio em operação de equipamentos médicos e odontológicos, além de ganhar experiência prática de um a dois anos. Trabalham em ambientes fechados, como clínicas, hospitais e laboratórios, onde lidam com equipamentos que emitem radiação e materiais tóxicos, então é fundamental seguir rigorosas normas de biossegurança. Apesar dos desafios, a recompensa de ajudar a salvar vidas faz toda a diferença.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio de Janeiro (Estado), foram levantados 6,957 profissionais que atuam como Técnico em radiologia e imagenologia, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,787.80 e uma carga horária de 30 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,034.53, enquanto a mediana fica em R$ 3,787.80, com o terceiro quartil chegando a R$ 4,398.37. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 6,869.17, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.
A remuneração dos técnicos em radiologia e imagenologia no Rio de Janeiro (Estado) é bastante variável, mas a maioria dos profissionais ganha um salário que pode ser considerado baixo a moderado no contexto brasileiro. No entanto, a margem de crescimento é claramente visível, com uma diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5%. Isso indica que, com dedicação e experiência, há espaço para melhorias significativas na remuneração, proporcionando uma vida financeira mais confortável aos profissionais da área.
O mercado de trabalho para técnicos em radiologia e imagenologia no estado do Rio de Janeiro tem mostrado uma queda significativa. Até julho de 2025, o saldo de contratações registra -221, uma redução de 324 em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o saldo era de 103. Esses números refletem uma reversão no cenário de emprego para essa ocupação, que agora enfrenta desafios maiores.
Os setores que mais têm contribuído para as contratações, embora em números menores, são a atividade médica ambulatorial com recursos para exames complementares, com 27 novas vagas. Logo atrás, a locação de mão de obra temporária e UTI móvel, com 24 e 23 vagas, respectivamente. Serviços de engenharia e de tomografia também aparecem na lista, com 18 e 9 vagas. Esses setores representam as áreas onde ainda há demanda por profissionais dessa área, mesmo em um contexto geral de redução de contratações.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.