Técnico em administração (CBO 3513-05): Imagine alguém que é a alma viva de uma empresa, garantindo que tudo funcione como um relógio suíço. Esses profissionais são verdadeiros mágicos da organização, capazes de equilibrar tarefas tão diversas quanto a contratação de funcionários, a gestão de estoques e a coordenação de vendas. Para entrar nesse mundo, você precisa ter o ensino médio completo, preferencialmente com um curso técnico na área, e um a dois anos de experiência para realmente dominar o ofício. Trabalhar como técnico em administração significa estar sempre pronto para enfrentar desafios, pois o ambiente de trabalho é dinâmico, com horários que podem variar entre diurno e noturno, e a pressão é constante. Mas, ao final do dia, a sensação de ter tudo sob controle é inigualável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio de Janeiro (Estado), foram levantados 2,944 profissionais que atuam como Técnico em administração, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,659.94 e uma carga horária de 42 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,347.87, enquanto a mediana fica em R$ 3,659.94, com o terceiro quartil chegando a R$ 10,794.60. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 20,195.30, demonstrando uma grande variação salarial dentro da ocupação.
A remuneração de um Técnico em administração no Rio de Janeiro (Estado) varia bastante, indo desde salários considerados baixos até altos e muito desejados. Embora a maioria dos técnicos esteja na faixa de salários que proporciona uma qualidade de vida razoável, a diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Essa amplitude de rendimentos reflete a diversidade de experiências e habilidades dentro da ocupação, oferecendo oportunidades para quem busca ascensão na carreira.
O mercado de trabalho para técnicos em administração no estado do Rio de Janeiro tem mostrado sinais de desaceleração. Até julho de 2025, o saldo de contratações foi de 123, representando uma redução de 42 em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo era de 165. Apesar da queda, o setor ainda registra um saldo positivo, indicando que as contratações superam os desligamentos.
Os setores que mais têm impulsionado as contratações são, em primeiro lugar, a fabricação de produtos do refino de petróleo, com 53 novas vagas. Em segundo lugar, vem o tratamento de dados e serviços de hospedagem na Internet, com 26 contratações. Logo atrás, a extração de petróleo e gás natural, com 23 novos postos de trabalho, e a consultoria em tecnologia da informação, juntamente com a fabricação de materiais para medicina e odontologia, ambas com 19 vagas cada.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.