O que faz um Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento (exceto agropecuário e florestal)?

Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento (exceto agropecuário e florestal) (CBO 3951-05): Imagine ser o assistente de um supergênio da ciência, ajudando a criar coisas que podem mudar o mundo! Esses técnicos são a mão invisível por trás dos avanços tecnológicos, desde novos medicamentos até inovações em energia renovável. Para entrar nesse time de elite, você precisa de um curso técnico na área e de um a dois anos de experiência para realmente dominar o jogo. As condições de trabalho variam bastante, desde laboratórios climatizados até campos de experimentação ao ar livre. E, claro, há aqueles dias em que você tem que lidar com materiais tóxicos ou trabalhar em turnos noturnos, mas a recompensa de ver suas ideias se tornarem realidade é incrível!

  • Planejam e preparam ensaios para diferentes áreas de pesquisa e desenvolvimento.
  • Analisam resultados de ensaios, buscando insights e soluções.
  • Auxiliam no desenvolvimento de métodos, processos e produtos, contribuindo para inovações.
  • Participam de equipes interdisciplinares, colaborando com diversos especialistas.
  • Supervisionam ocasionalmente o trabalho de outros técnicos ou auxiliares.
  • Realizam atividades auxiliares de difusão de pesquisa e desenvolvimento, ajudando a comunicar as descobertas.
  • Trabalham em rodízio de turnos, adaptando-se a diferentes horários de trabalho.

Ocupações relacionadas


Quanto ganha um Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento (exceto agropecuário e florestal) em Rio de Janeiro (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Rio de Janeiro (Estado), foram levantados 1.291 profissionais que atuam como Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento (exceto agropecuário e florestal), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 5,019.77 e uma carga horária de 41 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,689.94, enquanto a mediana fica em R$ 5,019.77, com o terceiro quartil chegando a R$ 7,538.13. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 12,300.10, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração dos técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento no Rio de Janeiro é considerada confortável, situando-se acima de R$ 5,000.00, o que geralmente proporciona uma melhor qualidade de vida. No entanto, a margem de crescimento é bastante notável, com a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% sendo significativa. Isso indica que há espaço para progressão salarial, especialmente para aqueles que buscam se destacar e alcançar posições de maior responsabilidade.

📅 Dados atualizados até 2025-07-31

Movimentação de Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento (exceto agropecuário e florestal) em Rio de Janeiro (Estado)

O mercado de trabalho para técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento no estado do Rio de Janeiro registrou uma queda significativa até julho de 2025. O saldo de contratações caiu de 61 para apenas 4, uma redução de 57 em comparação com o mesmo período do ano passado. Essa diminuição reflete uma possível desaceleração na demanda por profissionais nesta área, embora ainda haja contratações acontecendo.

Os setores que mais têm contribuído para as contratações são variados, mas a pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais lidera com 20 novos postos de trabalho. Em segundo lugar, a administração pública em geral adicionou 5 vagas. Outros setores importantes incluem gestão de ativos intangíveis não financeiros, testes e análises técnicas, e fabricação de materiais para medicina e odontologia, todos com 2 vagas cada. Esses números mostram que, apesar da queda geral, há atividade em diferentes áreas.

Contratações e Demissões

Número de contratações e demissões por trimestre.

Fonte: CAGED, GanhaQuanto

Saldo Líquido

Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.

Fonte: CAGED, GanhaQuanto
📅 Dados atualizados até 2025-07-31

Veja também: Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento (exceto agropecuário e florestal) em outras regiões