Professor de nível superior na educação infantil (zero a três anos) (CBO 2311-10): Imagine a responsabilidade de moldar mentes minúsculas, despertando curiosidade e aprendizado desde os primeiros anos de vida. Esses profissionais, com formação superior em educação e passando por concursos públicos, são os arquitetos do futuro, construindo blocos fundamentais do conhecimento. Trabalhando em instituições de ensino, públicas ou privadas, eles enfrentam o desafio de criar um ambiente seguro e estimulante para as crianças, enquanto lidam com a supervisão ocasional e a rotina diurna. Além disso, podem ter que lidar com o barulho intenso de uma sala cheia de energia infantil, mas isso só faz parte do charme do trabalho!
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio de Janeiro (Estado), foram levantados 2,652 profissionais que atuam como Professor de nível superior na educação infantil (zero a três anos), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,191.67 e uma carga horária de 34 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,476.89, enquanto a mediana fica em R$ 2,191.67, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,645.66. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 6,436.82, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos professores de nível superior na educação infantil no Rio de Janeiro varia bastante, mas a maioria dos salários cai na faixa de R$ 1,476.89 a R$ 3,645.66, que pode ser considerada baixa a moderada no contexto brasileiro. No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Essa variação sugere que, com dedicação e experiência, os professores podem alavancar suas carreiras e alcançar remunerações mais elevadas.
No mercado de trabalho para professores de nível superior na educação infantil no estado do Rio de Janeiro, o saldo de contratações até julho de 2025 registra -197, uma queda significativa de 271 em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o saldo era de 74. Esses números revelam uma inversão no cenário de emprego, passando de um saldo positivo para um negativo, sinalizando possíveis mudanças nas políticas educacionais ou financeiras.
Os setores que mais têm contribuído para as contratações, embora em números menores, são a educação infantil, tanto na pré-escola quanto na creche, com 18 e 10 vagas, respectivamente. Em seguida, aparece a limpeza em prédios e domicílios, com 6 vagas, seguido por atividades de apoio à educação, com 3 vagas, e o ensino médio, com 2 vagas. Esses dados mostram que, mesmo com a redução geral, a educação infantil continua sendo o principal foco das contratações.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.