Professor de nível superior na educação infantil (CBO 2311-05): Imagine a responsabilidade de moldar mentes pequenas e curiosas! Esses profissionais são os arquitetos do aprendizado nas primeiras etapas da vida escolar. Para se tornar um professor de educação infantil, é necessário ter formação superior em educação e passar por um concurso público, caso queira atuar na rede pública. Os professores trabalham em ambientes fechados, geralmente durante o dia, e podem enfrentar um bom barulho quando as crianças estão em plena atividade. Apesar dos desafios, a recompensa de ver as crianças crescendo e aprendendo é inestimável.

• Promovem a educação e a relação ensino-aprendizagem de crianças de quatro a seis anos.
• Planejam a prática educacional e avaliam as práticas pedagógicas.
• Organizam atividades educativas e recreativas para as crianças.
• Pesquisam métodos e técnicas pedagógicas para melhorar a qualidade do ensino.
• Interagem com a família e a comunidade, promovendo a integração entre a escola e o ambiente externo.
• Realizam tarefas administrativas, como elaboração de relatórios e documentação escolar.
• Supervisionam ocasionalmente o trabalho dos auxiliares e demais funcionários da escola.

No Rio de Janeiro (Estado), foram levantados 5,285 profissionais que atuam como Professor de nível superior na educação infantil (quatro a seis anos), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,227.68 e uma carga horária de 30 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,637.21, enquanto a mediana fica em R$ 2,227.68, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,658.19. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 7,040, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração dos professores de nível superior na educação infantil no Rio de Janeiro tende a ser vista como baixa a moderada no contexto nacional, com a maioria dos salários situados abaixo de R$ 3,000.00. No entanto, a possibilidade de crescimento profissional é evidente, especialmente quando se observa a discrepância entre o primeiro quartil e o top 5%. Essa variação sugere que há espaço para progressão salarial, incentivando os profissionais a buscar qualificações adicionais e experiências que possam aumentar seu valor no mercado de trabalho.