Professor de matemática do ensino fundamental (CBO 2313-40): Imagine alguém capaz de transformar números e fórmulas em aventuras educativas para jovens mentes curiosas. Essa é a missão dos professores de matemática do ensino fundamental. Para embarcar nessa jornada, é necessário ter um diploma de ensino superior na área e, no caso da rede pública, passar por um concurso público. Esses profissionais trabalham em ambientes diversos, desde salas de aula bem equipadas até ambientes improvisados, lidando com alunos de diferentes idades e backgrounds. Eles enfrentam desafios como a necessidade de adaptar suas aulas a diferentes estilos de aprendizagem e a possibilidade de trabalhar em horários variáveis, mas a recompensa de ver seus alunos progredirem é inestimável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio de Janeiro (Estado), foram levantados 4,053 profissionais que atuam como Professor de matemática do ensino fundamental, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,645.59 e uma carga horária de 27 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,600, enquanto a mediana fica em R$ 2,645.59, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,793.27. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 7,166.36, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos professores de matemática do ensino fundamental no Rio de Janeiro (Estado) tende a ser vista como baixa a moderada no contexto brasileiro, com a maioria dos profissionais ganhando entre R$ 1,600 e R$ 3,793.27. Embora essa faixa salarial seja considerada insatisfatória para muitos, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Essa possibilidade de ascensão pode ser encorajadora para quem busca uma carreira duradoura nesta área.
Até julho de 2025, o saldo de contratações para professores de matemática do ensino fundamental no estado do Rio de Janeiro somou 258, um aumento significativo de 120 em relação ao mesmo período do ano anterior, quando o saldo foi de 138. Essa melhoria reflete uma tendência positiva no mercado de trabalho para essa ocupação, sinalizando uma demanda crescente por esses profissionais na região.
Os holdings de instituições não financeiras são os grandes responsáveis por esse crescimento, com 143 novas contratações. Logo atrás, o setor de ensino fundamental contribuiu com 96 vagas. Educação infantil - pré-escola também se destaca, com 17 novas oportunidades. Menos expressivos, mas ainda relevantes, são os setores de ensino médio e educação infantil - creche, que juntos somaram 11 novas vagas.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.