Professor de geografia do ensino fundamental (CBO 2313-20): Imagine alguém capaz de transformar mapas e continentes em aventuras educativas para jovens mentes curiosas. Essa é a missão dos professores de geografia do ensino fundamental. Com um diploma de graduação em mãos e, no caso da rede pública, a aprovação em um concurso público, esses profissionais entram em ação. Suas salas de aula podem ser desde espaços especialmente projetados até ambientes improvisados, mas o que importa é a paixão pelo ensino e a capacidade de conectar com estudantes de diferentes idades e backgrounds. Além de geografia, eles podem abordar uma variedade de disciplinas, como matemática, ciências naturais e arte, tornando suas aulas uma verdadeira viagem ao redor do mundo.

• Planejam e implementam aulas e atividades escolares, adaptando-as às necessidades dos alunos.
• Avaliam o processo de ensino-aprendizagem, utilizando diversas ferramentas e métodos para medir o progresso dos estudantes.
• Registram práticas pedagógicas, documentando suas experiências e estratégias de ensino.
• Desenvolvem atividades de estudo, incentivando a pesquisa e a exploração autônoma dos temas.
• Participam de atividades educacionais e comunitárias, promovendo a integração entre a escola e a comunidade.
• Utilizam habilidades comunicativas, para transmitir informações de forma clara e engajante.
• Trabalham em equipe, colaborando com outros professores e profissionais da educação para melhorar a experiência de aprendizagem dos alunos.

No Rio de Janeiro (Estado), foram levantados 1,967 profissionais que atuam como Professor de geografia do ensino fundamental, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,022.23 e uma carga horária de 23 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,141.00, enquanto a mediana fica em R$ 2,022.23, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,510.31. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 6,846.40, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.

A remuneração dos professores de geografia no estado do Rio de Janeiro tende a ser vista como modesta pela maioria dos brasileiros, especialmente quando comparada às faixas salariais nacionais. No entanto, a possibilidade de crescimento profissional é evidente, dada a discrepância entre o primeiro quartil e o top 5%. Essa amplitude sugere que, com dedicação e progresso na carreira, há espaço para aumentos substanciais no salário, proporcionando uma melhor qualidade de vida aos profissionais.