Professor de educação artística do ensino fundamental (CBO 2313-10): Imagine um mundo onde a arte não é apenas um hobby, mas uma ferramenta poderosa para moldar mentes jovens. Esses professores são os arquitetos desse mundo, usando pincéis, tintas e canetas para pintar um futuro brilhante. Para entrar nesse ofício, você precisa de um diploma universitário e, se quiser trabalhar na rede pública, terá que passar por um concurso público. A rotina desses artistas da educação varia bastante, desde escolas urbanas até ambientes improvisados, e eles lidam com crianças, adolescentes e até mesmo adultos. Apesar de enfrentarem desafios como ruídos e uso intensivo da voz, eles transformam salas de aula em palcos de aprendizado e crescimento.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio de Janeiro (Estado), foram levantados 1.878 profissionais que atuam como Professor de educação artística do ensino fundamental, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,246.40 e uma carga horária de 25 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,145.23, enquanto a mediana fica em R$ 2,246.40, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,880.80. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 7,117.06, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos professores de educação artística no estado do Rio de Janeiro tende a ser considerada baixa a moderada no contexto nacional, com a maioria dos salários situados abaixo de R$ 3,000.00. No entanto, a possibilidade de crescimento profissional é evidente, dada a ampla faixa entre o primeiro quartil e o top 5%. Essa variação sugere que há espaço para progressão salarial com o tempo e a aquisição de mais habilidades ou experiências, proporcionando uma perspectiva positiva para quem busca uma carreira nessa área.
O mercado de trabalho para professores de educação artística do ensino fundamental no estado do Rio de Janeiro registrou um saldo de 107 contratações até julho de 2025, uma redução de 8 em relação ao mesmo período do ano anterior, quando o saldo foi de 115. Essa pequena queda, embora sutil, pode refletir mudanças nas demandas educacionais ou na alocação de recursos para a formação artística.
Os setores que mais têm contribuído para essas contratações são, em primeiro lugar, as holdings de instituições não financeiras, com 41 novas vagas. Logo atrás, o ensino fundamental adicionou 37 oportunidades. A educação infantil, tanto pré-escola quanto creche, também tem seu papel, com 12 e 2 vagas, respectivamente. O ensino médio completa o top 5, com 7 novas posições. Esses números mostram uma diversificação das oportunidades, indo além do tradicional ensino público.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.