Gerente de operações de transportes (CBO 1416-05): Imagine alguém que coordena a dança complexa de caminhões, trens, aviões e navios, garantindo que tudo funcione como um relógio suíço. Esses profissionais são os verdadeiros maestros da logística, planejando e administrando todas as atividades operacionais de empresas de transporte e logística. Para entrar nesse mundo, é necessário ter um diploma de nível superior, além de cursos especializados que variam de 200 a 400 horas. A experiência é fundamental, com mais de cinco anos de prática no campo. Os gerentes de operações de transportes trabalham em ambientes internos e externos, muitas vezes enfrentando situações de estresse e pressão, mas também têm a satisfação de ver suas estratégias dar frutos.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio de Janeiro (Estado), foram levantados 1,105 profissionais que atuam como Gerente de operações de transportes, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 5,870.14 e uma carga horária de 47 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,448.11, enquanto a mediana fica em R$ 5,870.14, com o terceiro quartil chegando a R$ 12,311.70. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 33,335.10, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos gerentes de operações de transportes no Rio de Janeiro é bastante satisfatória para a maioria dos brasileiros, especialmente quando comparada a outras ocupações. Com a faixa salarial variando de R$ 3,448.11 até R$ 12,311.70, a maioria desses profissionais ganha um salário que proporciona uma boa qualidade de vida. Além disso, a grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há uma significativa margem de crescimento profissional, incentivando os gerentes a buscar desenvolvimento contínuo e novas oportunidades.
O mercado de trabalho para gerentes de operações de transportes no estado do Rio de Janeiro registrou um saldo de contratações de -34 até julho de 2025, uma redução de 23 em comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o saldo foi de -11. Essa diminuição sugere que o setor enfrenta desafios na geração de empregos, com mais desligamentos do que contratações.
Os setores que mais contribuíram para as contratações no período analisado são o comércio varejista de materiais de construção, o transporte rodoviário coletivo de passageiros e a locação de automóveis sem condutor, todos com um saldo de 3. Em seguida, atividades de limpeza e o comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de fórmulas, aparecem com um saldo de 2. Esses números indicam que, apesar da redução geral, alguns setores ainda buscam profissionais qualificados.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.