Enfermeiro (CBO 2235-05): Imagine uma profissão onde você é a heroína ou o herói que salva vidas todos os dias. Essa é a vida de um enfermeiro! Esses profissionais são a ponte entre os pacientes e a recuperação, prestando assistência em diversos ambientes, desde hospitais até domicílios. Para entrar nesse time de super-heróis, é necessário ter um diploma de enfermagem e estar registrado no Coren. A experiência é fundamental, e geralmente, depois de um a dois anos de prática, os enfermeiros estão prontos para voar solo. Mas não pense que é só correria e estresse, pois eles também promovem a saúde na comunidade e podem até mesmo realizar pesquisas. Eles trabalham em turnos que variam entre diurno e noturno, exceto os que atuam na Estratégia de Saúde da Família, que têm horários mais flexíveis.

• Prestam assistência ao paciente em diversas situações, desde consultas até procedimentos mais complexos.
• Coordenam e auditam serviços de enfermagem, garantindo a qualidade do atendimento.
• Implementam ações para a promoção da saúde na comunidade.
• Prescrevem ações de cuidado e tratamento para os pacientes.
• Realizam pesquisas na área de enfermagem, contribuindo para o avanço do conhecimento.
• Trabalham em equipe, colaborando com médicos, outros enfermeiros e profissionais de saúde.
• Atuam em ambientes fechados, como hospitais e clínicas, e também em domicílios.
• Lidam com estresse e situações críticas, mantendo a calma e a eficiência.

No Rio de Janeiro (Estado), foram levantados 32,108 profissionais que atuam como Enfermeiro, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,479.01 e uma carga horária de 37 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,718.07, enquanto a mediana fica em R$ 4,479.01, com o terceiro quartil chegando a R$ 5,709.98. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 10,646.50, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração de enfermeiros no estado do Rio de Janeiro varia bastante, mas a maioria dos profissionais encontra-se em uma faixa que proporciona uma qualidade de vida razoável, embora não seja vista como alta. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que enfermeiros com mais experiência ou habilidades específicas possam aumentar significativamente seus rendimentos ao longo do tempo.