Dirigente do serviço público estadual e distrital (CBO 1114-10): Imagine estar no comando de uma das engrenagens mais complexas do país, a máquina burocrática do governo. Essa é a vida de um dirigente do serviço público, que não apenas garante que tudo funcione como a engrenagem bem lubrificada que é, mas também define as diretrizes que guiam a administração pública. Para chegar a esse cargo, é necessário ter um diploma de nível superior e, claro, estar limpo de qualquer processo judicial ou administrativo. Os dirigentes trabalham em equipe, mas enfrentam a pressão constante de grupos de interesse, tudo isso dentro de um ambiente fechado e climatizado, onde a tensão pode ser tão alta quanto a temperatura.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio de Janeiro (Estado), foram levantados 1,940 profissionais que atuam como Dirigente do serviço público estadual e distrital, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 14,637.70 e uma carga horária de 40 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 8,591.53, enquanto a mediana fica em R$ 14,637.70, com o terceiro quartil chegando a R$ 33,460.60. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 38,457.50, demonstrando uma ampla variação salarial dentro da ocupação.
Esses dirigentes têm uma remuneração que, em sua maioria, se enquadra na faixa de salários altos e atrativos no Brasil, acima de R$ 10,000.00. No entanto, a grande variação entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional substancial. Para aqueles que estão começando, a perspectiva de alcançar remunerações muito altas, acima de R$ 30,000.00, pode ser um poderoso incentivo para buscar excelência e desenvolvimento contínuo.