Costureira de peças sob encomenda (CBO 7630-10): Imagine uma profissão onde você não apenas cria, mas também dá vida a roupas únicas, feitas sob medida para cada cliente. Essa é a magia da costureira de peças sob encomenda! Para entrar nesse mundo de agulhas e linhas, é preciso ter concluído o ensino médio e participado de um curso básico de qualificação profissional em costura, que varia entre 200 e 400 horas de aula. Além disso, é fundamental ter pelo menos três anos de experiência na área. As costureiras trabalham em ambientes fechados, muitas vezes em horários extras, e enfrentam o desafio de cumprir prazos apertados. Mas o resultado final, aquela roupa perfeita que faz o cliente sorrir, compensa todo o esforço!
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Rio de Janeiro (Estado), foram levantados 1,010 profissionais que atuam como Costureira de peças sob encomenda, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,711.39 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,538.23, enquanto a mediana fica em R$ 1,711.39, com o terceiro quartil chegando a R$ 1,870. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 2,699.13, demonstrando uma variação dentro da ocupação.
A remuneração das costureiras de peças sob encomenda no Rio de Janeiro tende a ser vista como baixa no contexto brasileiro, já que a maioria das pessoas não está satisfeita com salários abaixo de R$ 3,000.00. No entanto, há espaço para crescimento profissional, visto que a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% é considerável. Isso indica que, com dedicação e habilidade, as costureiras podem alavancar suas carreiras e aumentar seus rendimentos ao longo do tempo.
O mercado de trabalho para costureiras de peças sob encomenda no estado do Rio de Janeiro registrou um saldo de contratações de 16 até julho de 2025, representando uma redução de 10 em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar da diminuição, o setor ainda mantém um saldo positivo, sinalizando que há demanda por mão de obra especializada, embora em menor escala comparada ao ano anterior.
Os setores que mais têm contribuído para as contratações são o comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios, que adicionou 21 novos postos de trabalho. Logo atrás, a confecção de roupas íntimas trouxe 8 novas oportunidades. O comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria também se destacou, com 6 novas vagas. A confecção sob medida de roupas profissionais e a fabricação de móveis com predominância de madeira completam o top 5, com 4 e 2 vagas, respectivamente.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.