Cabeleireiro (CBO 5161-10): Imagine um lugar onde a magia acontece, transformando cabelos rebeldes em looks dignos de red carpet. Os cabeleireiros são os artistas por trás dessas metamorfoses, cuidando não apenas da estética, mas também da saúde dos fios. Para entrar nesse mundo, você precisa de um ensino fundamental incompleto, um curso de qualificação e até um ano de experiência. Mas, se você está pensando em ser esteticista, prepare-se para investir mais na educação, já que o mínimo é ter o ensino médio completo. Esses profissionais passam seus dias em pé, muitas vezes em posições desconfortáveis, e trabalham em horários irregulares, às vezes sem supervisão direta. No entanto, a recompensa de ver clientes felizes com seus novos visuais faz todo o esforço valer a pena.

• Realizam cortes, penteados e estilos variados, adaptando-se às preferências e necessidades de cada cliente.
• Aplicam produtos químicos para ondular, alisar ou colorir os cabelos, garantindo resultados seguros e duradouros.
• Cuidam da beleza das mãos e pés, oferecendo serviços como unhas postiças, esmaltação e pedicure.
• Realizam depilação e tratamentos de pele, proporcionando uma aparência mais suave e saudável.
• Fazem maquiagens sociais e artísticas, preparando clientes para eventos especiais ou produções cinematográficas.
• Selecionam, preparam e cuidam do local e dos materiais de trabalho, mantendo um ambiente limpo e seguro.
• Podem administrar os negócios, lidando com questões financeiras, contratação de funcionários e marketing do salão.

No Rio de Janeiro (Estado), foram levantados 1,432 profissionais que atuam como Cabeleireiro, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,556.72 e uma carga horária de 43 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,468.36, enquanto a mediana fica em R$ 1,556.72, com o terceiro quartil chegando a R$ 1,799.31. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 3,410.55, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.

A remuneração de cabeleireiros no Rio de Janeiro tende a ser vista como baixa no contexto nacional, já que a maioria das pessoas não está satisfeita com salários abaixo de R$ 3,000.00. No entanto, a diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Essa variação sugere que cabeleireiros com habilidades excepcionais ou que buscam oportunidades de crescimento podem alcançar remunerações mais elevadas, melhorando assim sua qualidade de vida.