Bombeiro civil (CBO 5171-10): Imagine um herói disfarçado de profissional comum, pronto para enfrentar incêndios, explosões, vazamentos e até mesmo afogamentos. Esses bravos guerreiros do fogo não só salvam vidas, mas também preparam a população para situações de emergência. Para se tornar um bombeiro civil, você precisa ter pelo menos o ensino fundamental completo e passar por um curso de qualificação que dura entre 200 e 400 horas. Dependendo da área, como aeroportos, o ensino médio é exigido. Esses heróis trabalham em diversos setores, desde indústrias até áreas de lazer, enfrentando condições variadas, incluindo altas temperaturas e umidade. Mas, apesar dos desafios, a sensação de salvar vidas e proteger bens faz toda a diferença.

• Previnem situações de risco através de inspeções e manutenção de equipamentos de segurança.
• Executam salvamentos terrestres, aquáticos e em altura, utilizando equipamentos específicos para cada tipo de resgate.
• Prestam primeiros socorros, verificando o estado da vítima para realizar os procedimentos adequados.
• Realizam cursos e campanhas educativas, formando e treinando equipes, brigadas e corpo voluntário de emergência.
• Organizam e participam de exercícios de simulação de emergências, garantindo que todos estejam preparados para situações reais.
• Trabalham em equipe, coordenando esforços com outros membros da equipe de resgate e emergência.
• Atuam em conformidade com normas de segurança, saúde e meio ambiente, garantindo que todas as ações sejam realizadas de maneira segura e responsável.

No Rio de Janeiro (Estado), foram levantados 9,645 profissionais que atuam como Bombeiro civil, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,347.35 e uma carga horária de 42 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,944.41, enquanto a mediana fica em R$ 2,347.35, com o terceiro quartil chegando a R$ 2,957.70. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 4,215.78, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.

Os salários dos bombeiros civis no Rio de Janeiro (Estado) estão na faixa de remuneração que, embora permita uma certa qualidade de vida, ainda é vista como baixa pela maioria dos brasileiros. No entanto, a discrepância entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Essa possibilidade de progresso pode ser encorajadora para quem busca uma carreira estável e com potencial de aumento salarial ao longo do tempo.