Auxiliar de veterinário (CBO 5193-05): Imagine um dia cheio de latidos, miados e até alguns grunhidos! Essa é a rotina de quem escolheu ser auxiliar de veterinário. Esses profissionais cuidam dos bichinhos desde a preparação para consultas e cirurgias até a higiene e tosa. Para entrar nesse mundo, você precisa ter pelo menos o ensino fundamental completo e um curso de qualificação profissional de cerca de 200 horas. A experiência é fundamental, e pode variar de um a quatro anos, dependendo da função específica. O trabalho é feito em equipe, geralmente em ambientes fechados, e pode incluir turnos diurnos ou noturnos. Prepare-se para trabalhar em posições desconfortáveis e lidar com situações que exigem muita paciência e dedicação.

• Preparar animais e materiais para procedimentos veterinários, garantindo que tudo esteja em ordem antes de qualquer consulta ou intervenção.
• Realizar procedimentos de enfermagem veterinária, como limpar ouvidos, dentes e olhos dos animais, além de administrar medicamentos conforme prescrito.
• Tosar, banhar e enfeitar animais, deixando-os não só limpos, mas também com um visual impecável.
• Atender clientes-proprietários dos animais, fornecendo orientações sobre cuidados básicos e respondendo a perguntas sobre a saúde dos pets.
• Administrar o local de trabalho, mantendo a organização e a higiene do espaço, além de garantir que todas as normas de segurança sejam seguidas.
• Trabalhar sob supervisão, colaborando com veterinários e outros membros da equipe para proporcionar o melhor cuidado aos animais.

No Rio de Janeiro (Estado), foram levantados 1,225 profissionais que atuam como Auxiliar de veterinário, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 1,650.88 e uma carga horária de 42 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,518,00, enquanto a mediana fica em R$ 1,650.88, com o terceiro quartil chegando a R$ 1,951.77. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 2,470.34, demonstrando uma variação dentro da ocupação.

A remuneração de auxiliares de veterinário no Rio de Janeiro (Estado) tende a ser vista como baixa pela maioria dos brasileiros, já que a maioria das pessoas não está satisfeita com salários abaixo de R$ 3,000.00. No entanto, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional. Essa possibilidade de progressão pode ser encorajadora para quem está começando na carreira e busca melhorar sua situação financeira ao longo do tempo.