Auxiliar de serviços de importação e exportação (CBO 4110-45): Imagine ser a ponte entre o Brasil e o mundo, facilitando a entrada e saída de mercadorias de nosso país. Essa é a missão dos auxiliares de serviços de importação e exportação. Para embarcar nessa jornada, você precisa ter o ensino médio completo, um curso básico de qualificação de até 200 horas e de um a dois anos de experiência profissional. Trabalham em diversos setores, tanto públicos quanto privados, em ambientes fechados e horários diurnos. No entanto, a categoria de "auxiliares" está em processo de extinção, com suas funções sendo absorvidas por assistentes administrativos ou estagiários. Já os agentes de microcrédito, que também fazem parte desta ocupação, atuam diretamente nas comunidades, lidando com clientes em campo e nas agências.

• Atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços.
• Tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos.
• Concedem microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências.
• Prospectam clientes nas comunidades, buscando oportunidades de negócios e expansão.
• Realizam tarefas administrativas, como organização de arquivos e controle de estoques.
• Colaboram com a equipe, mantendo a comunicação e a cooperação para garantir a eficiência do trabalho.
• Cumprir normas de segurança, saúde e meio ambiente, garantindo um ambiente de trabalho seguro e sustentável.

No Rio de Janeiro (Estado), foram levantados 1.251 profissionais que atuam como Auxiliar de serviços de importação e exportação, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,841.73 e uma carga horária de 42 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,983.87, enquanto a mediana fica em R$ 2,841.73, com o terceiro quartil chegando a R$ 5,908.99. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 10,907.70, demonstrando uma ampla variação salarial dentro da ocupação.

A remuneração dos auxiliares de importação e exportação no Rio de Janeiro varia bastante, mas a maioria dos profissionais ganha um salário que pode ser considerado baixo a moderado no contexto brasileiro. No entanto, a grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e salarial. Essa amplitude sugere que, com dedicação e experiência, os auxiliares podem alavancar suas carreiras e alcançar remunerações mais atrativas.