Atleta profissional de futebol (CBO 3771-10): Imagine a adrenalina de entrar em campo, com milhares de olhos fixos em você, torcendo para que você marque o gol da vitória. Essa é a vida de um atleta profissional de futebol. Sem a necessidade de uma escolaridade formal, a formação desses heróis do esporte acontece nos campos, nas quadras, e sob a supervisão de treinadores experientes. Suas jornadas são únicas, moldadas por participações em jogos, competições e premiações. Trabalhando como autônomos, esses profissionais enfrentam horários irregulares e, às vezes, condições de trabalho desafiadoras, como pressão psicológica e altas temperaturas. Mas, quando o apito soa e a bola rola, tudo isso parece valer a pena.

• Participam de treinos individuais e coletivos para aprimorar suas habilidades e condicionamento físico.
• Competem em jogos e torneios, representando seus times ou seleções nacionais.
• Seguem as regras e regulamentos estabelecidos pelas federações e ligas de futebol.
• Colaboram com treinadores e staff técnico para desenvolver estratégias de jogo.
• Realizam atividades de promoção e marketing do time ou marca, como aparições públicas e entrevistas.
• Gerenciam sua carreira e imagem, muitas vezes com a ajuda de agentes e gerentes.
• Preparam-se fisicamente para suportar o ritmo intenso dos jogos e treinos.
• Lidam com a pressão psicológica e as expectativas de torcedores e mídia.

No Rio de Janeiro (Estado), foram levantados 1.070 profissionais que atuam como Atleta profissional de futebol, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,250 e uma carga horária de 41 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,518, enquanto a mediana fica em R$ 2,250, com o terceiro quartil chegando a R$ 5,138.89. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 20,000, demonstrando uma ampla variação salarial dentro da ocupação.

A remuneração de um atleta profissional de futebol no Rio de Janeiro varia bastante, indo desde salários considerados baixos até remunerações extremamente altas. Embora a maioria dos jogadores receba um salário que pode ser visto como insatisfatório no contexto brasileiro, há uma clara oportunidade de crescimento profissional. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que, com talento, dedicação e um pouco de sorte, é possível alcançar níveis de remuneração que são almejados por muitos.