Agente de trânsito (CBO 5172-20): Imagine um dia cheio de buzinas, sinais de trânsito piscando e carros tentando encontrar um lugar para estacionar. Essa é a vida de um agente de trânsito, que não só mantém a ordem nas ruas, mas também garante que todos sigam as regras. Para se tornar um desses heróis do asfalto, você precisa ter o ensino médio completo e completar um curso profissionalizante de 200 a 400 horas. A experiência de campo é fundamental, e geralmente leva de quatro a cinco anos para se sentir totalmente à vontade nessa função. Os agentes de trânsito trabalham tanto dentro quanto fora, enfrentando todas as condições climáticas, e podem estar de plantão em qualquer hora do dia ou da noite. Além disso, eles lidam com situações estressantes e precisam estar preparados para trabalhar em pé por longos períodos.

• Patrulham ostensivamente rodovias federais para manter a fluidez e a segurança do trânsito.
• Fiscalizam o cumprimento das Leis de trânsito, multando quem desrespeita as regras.
• Previnem e reprimem infrações penais, como contrabando e tráfico de drogas.
• Controlam bens e serviços da União, como emissão de passaportes e controle de estada de estrangeiros.
• Colaboram com a segurança pública, auxiliando em operações conjuntas com outras forças de segurança.
• Protegem bens públicos, serviços e instalações, garantindo que tudo esteja em ordem.
• Organizam equipes, trabalhando em conjunto para alcançar os objetivos de segurança e fluidez no trânsito.

No Rio de Janeiro (Estado), foram levantados 2,487 profissionais que atuam como Agente de trânsito, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,202.92 e uma carga horária de 41 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 1,518.00, enquanto a mediana fica em R$ 2,202.92, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,714.47. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 9,861.93, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

Os salários dos agentes de trânsito no Rio de Janeiro variam bastante, mas a maioria dos profissionais encontra-se na faixa de remuneração considerada baixa no contexto nacional. No entanto, a grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Essa oportunidade de progresso pode ser encorajadora para quem busca uma carreira duradoura nesta área, oferecendo a chance de melhorar a qualidade de vida ao longo do tempo.