Advogado de empresa (CBO 2410-10): Imagine um super-herói jurídico, sempre pronto para defender os interesses de uma empresa contra qualquer adversidade legal. Esses profissionais são formados em Direito e passaram pelo rigoroso exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Suas habilidades vão desde a elaboração de contratos e análise de legislações até a representação judicial em casos trabalhistas, cíveis e penais. Trabalham em escritórios de advocacia, empresas e até mesmo na administração pública, enfrentando situações que podem ser bastante estressantes, especialmente quando o relógio corre e a justiça precisa ser feita. Mas, no final do dia, é a sensação de ter protegido os interesses de seus clientes que faz todo o esforço valer a pena.

• Postulam em nome do cliente em juízo, propondo ou contestando ações legais.
• Avaliam provas documentais e orais, preparando-se para audiências judiciais.
• Mediam questões extrajudiciais, contribuindo na resolução de conflitos antes de chegar aos tribunais.
• Assessoram negociações internacionais e nacionais, garantindo que todas as partes estejam em conformidade com a legislação aplicável.
• Zelam pela manutenção e integridade dos bens do cliente, facilitando negócios e preservando interesses individuais e coletivos.
• Contribuem na elaboração de projetos de lei, auxiliando na atualização e implementação de legislações.
• Trabalham sem supervisão, em ambientes fechados e em horário diurno, mas eventualmente enfrentam situações de alta pressão.

No Rio de Janeiro (Estado), foram levantados 1,910 profissionais que atuam como Advogado de empresa, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 13,246.20 e uma carga horária de 45 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 6,500.00, enquanto a mediana fica em R$ 13,246.20, com o terceiro quartil chegando a R$ 26,190.70. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 47,364.40, demonstrando uma ampla faixa de remuneração dentro da ocupação.

A remuneração de advogados de empresa no Rio de Janeiro varia bastante, mas a maioria dos profissionais ganha um salário que pode ser considerado confortável a alto, no contexto brasileiro. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e financeiro. Portanto, para aqueles que buscam ascender na carreira, a perspectiva de aumentos salariais é bastante promissora.