Agente de combate às endemias (CBO 5151-40): Esses heróis anônimos da saúde pública são os verdadeiros guerreiros contra doenças que ameaçam comunidades inteiras. Com uma formação que inclui o ensino fundamental e um curso profissionalizante de 200 a 400 horas, eles se tornam especialistas em prevenção e combate a endemias. Suas jornadas são variadas, indo desde visitas domiciliares até a participação em grandes campanhas preventivas. Trabalham tanto em ambientes internos quanto externos, enfrentando temperaturas extremas, riscos de contaminação e até mesmo acidentes com materiais cortantes. Apesar das adversidades, eles desempenham um papel crucial na promoção da saúde e na melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Piauí (Estado), foram levantados 1,142 profissionais que atuam como Agente de combate às endemias, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,051.65 e uma carga horária de 40 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,635.89, enquanto a mediana fica em R$ 4,051.65, com o terceiro quartil chegando a R$ 4,485.29. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 5,108.21, demonstrando uma variação dentro da ocupação.
A remuneração dos Agentes de combate às endemias no Piauí (Estado) cai na faixa de salários que, embora não seja vista como alta, permite uma melhor qualidade de vida quando comparada aos salários mais baixos no Brasil. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, sugerindo que com dedicação e experiência, esses profissionais podem alavancar suas carreiras e aumentar seus rendimentos.