Agente de combate às endemias (CBO 5151-40): Esses heróis anônimos da saúde pública são os verdadeiros guerreiros contra doenças que ameaçam comunidades inteiras. Com uma formação que inclui o ensino fundamental e um curso profissionalizante de 200 a 400 horas, eles se tornam especialistas em prevenção e combate a endemias. Suas jornadas são variadas, indo desde visitas domiciliares até a participação em grandes campanhas preventivas. Trabalham tanto em ambientes internos quanto externos, enfrentando temperaturas extremas, riscos de contaminação e até mesmo acidentes com materiais cortantes. Apesar das adversidades, eles desempenham um papel crucial na promoção da saúde e na melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Pernambuco (Estado), foram levantados 1,523 profissionais que atuam como Agente de combate às endemias, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,537.60 e uma carga horária de 39 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,217.57, enquanto a mediana fica em R$ 3,537.60, com o terceiro quartil chegando a R$ 4,219.34. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 5,778.41, demonstrando uma variação considerável dentro da ocupação.
A remuneração dos agentes de combate às endemias em Pernambuco (Estado) cai na faixa de salários baixos, mas que permite uma melhor qualidade de vida em comparação com os salários inferiores a R$ 3,000.00. No entanto, a diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e financeiro, incentivando os profissionais a buscar qualificações adicionais e experiências que possam aumentar suas remunerações ao longo do tempo.