Técnico químico (CBO 3111-05): Imagine um mundo onde cada produto que você usa tem uma história de criação repleta de experimentos, análises e testes rigorosos. Essa é a vida de um técnico químico! Esses profissionais são os verdadeiros alquimistas da indústria, transformando ingredientes básicos em produtos que usamos diariamente, desde remédios até cosméticos. Para se tornar um técnico químico, é necessário ter um diploma técnico em química ou áreas relacionadas, além de um ano de experiência prática. Eles trabalham em ambientes variados, desde laboratórios até grandes fábricas, onde enfrentam desafios como ruídos, poeira e até mesmo substâncias tóxicas. Mas, apesar dos desafios, a recompensa de criar algo novo e útil é inegável!
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Paraná (Estado), foram levantados 1,988 profissionais que atuam como Técnico químico, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,790.89 e uma carga horária de 42 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,604.59, enquanto a mediana fica em R$ 3,790.89, com o terceiro quartil chegando a R$ 6,262.08. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 11,509.90, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração de um técnico químico no Paraná é variável, mas a maioria dos profissionais encontra-se em uma faixa salarial que pode ser considerada baixa a moderada no contexto nacional. No entanto, a possibilidade de crescimento profissional é evidente, especialmente quando se observa a discrepância entre o primeiro quartil e o top 5%. Essa amplitude sugere que, com dedicação e desenvolvimento de habilidades, há espaço para aumentar significativamente o salário ao longo da carreira.
O mercado de trabalho para técnicos químicos no Paraná tem mostrado sinais de estabilidade, com um saldo de contratações de 52 até julho de 2025. Isso representa uma pequena redução de 2 em relação ao mesmo período do ano passado, quando o saldo foi de 54. Apesar da leve queda, o número ainda reflete um cenário positivo para a ocupação.
Os setores que mais têm contribuído para essas contratações são variados, mas destacam-se a educação e a indústria química. A área de outras atividades de ensino não especificadas anteriormente lidera com 20 novas vagas. Logo atrás, a fabricação de álcool trouxe 14 novas oportunidades. Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais também se destacaram, com 9 contratações, seguidas pela educação superior, que adicionou 7 vagas. A fabricação de produtos de limpeza e polimento completou o top 5, com 5 novos postos de trabalho.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.