Técnico em administração (CBO 3513-05): Imagine alguém que é a alma viva de uma empresa, garantindo que tudo funcione como um relógio suíço. Esses profissionais são verdadeiros mágicos da organização, capazes de equilibrar tarefas tão diversas quanto a contratação de funcionários, a gestão de estoques e a coordenação de vendas. Para entrar nesse mundo, você precisa ter o ensino médio completo, preferencialmente com um curso técnico na área, e um a dois anos de experiência para realmente dominar o ofício. Trabalhar como técnico em administração significa estar sempre pronto para enfrentar desafios, pois o ambiente de trabalho é dinâmico, com horários que podem variar entre diurno e noturno, e a pressão é constante. Mas, ao final do dia, a sensação de ter tudo sob controle é inigualável.
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Pará (Estado), foram levantados 1,117 profissionais que atuam como Técnico em administração, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,392.84 e uma carga horária de 40 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,228.96, enquanto a mediana fica em R$ 3,392.84, com o terceiro quartil chegando a R$ 6,973.11. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 16,749.40, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração de um Técnico em administração no Pará (Estado) varia bastante, mas a maioria dos profissionais ganha um salário que pode ser considerado baixo a moderado no contexto brasileiro. No entanto, a grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e melhorias salariais. Essa variação sugere que, com dedicação e desenvolvimento de habilidades, é possível alcançar remunerações mais altas e atrativas.
O mercado de trabalho para técnicos em administração no estado do Pará tem mostrado sinais de recuperação. Até julho de 2025, o saldo de contratações é de 13, representando uma melhoria significativa de 27 pontos em relação ao saldo negativo de -14 registrado no mesmo período do ano anterior. Esses números indicam uma reversão na tendência de descontratação e sinalizam um cenário mais otimista para profissionais da área.
Os setores que mais têm contribuído para essa recuperação são variados, mas alguns se destacam. As obras de montagem industrial lideram com 6 novas vagas, seguidas pelo transporte rodoviário de carga, que trouxe 5 contratações. O comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso humano também contribuiu positivamente, com 3 novas oportunidades. Construção de edifícios e serviços de cartografia, topografia e geodésia completam a lista, ambas com 2 contratações cada. Esses dados revelam uma diversificação das oportunidades, abrangendo desde a indústria até o setor de saúde.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.