Caldeireiro (chapas de ferro e aço) (CBO 7244-10): Imagine um mundo onde as caldeiras, tanques e reservatórios de metal não existissem. Bem, os caldeireiros são os heróis silenciosos que fazem isso acontecer! Esses profissionais habilidosos trabalham com chapas de metal, como aço e ferro galvanizado, para criar e reparar estruturas metálicas. Com um ensino fundamental completo e uma qualificação profissional de até 200 horas, eles entram no mercado pronto para enfrentar desafios. Três a quatro anos de experiência lhes dão a expertise necessária para lidar com os desafios do dia a dia. Suas jornadas podem ser em turnos diurnos, em ambientes de indústria ou construção civil, e às vezes até em grandes alturas ou espaços confinados. Mas, apesar dos desafios, a satisfação de ver seus projetos finalizados é inegável!

• Recortam, dobram e soldam chapas de metal para criar estruturas metálicas.
• Fabricam e reparam caldeiras, tanques e reservatórios utilizando chapas de aço.
• Modelam e trabalham barras perfiladas de materiais ferrosos e não-ferrosos para produzir esquadrias, portas, grades e vitrais.
• Instalam peças e elementos confeccionados em locais de uso final.
• Realizam testes de pressão e vedação para garantir a qualidade e segurança dos produtos.
• Seguem normas de segurança para evitar acidentes no local de trabalho.
• Trabalham individualmente ou em equipe, dependendo da complexidade do projeto.
• Adaptam-se a diferentes ambientes de trabalho, desde indústrias até construções civis.

No Pará (Estado), foram levantados 1,146 profissionais que atuam como Caldeireiro (chapas de ferro e aço), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 3,200 e uma carga horária de 44 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 2,918.80, enquanto a mediana fica em R$ 3,200, com o terceiro quartil chegando a R$ 3,755.40. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 4,869.25, demonstrando uma variação dentro da ocupação.

A remuneração dos caldeireiros no Pará (Estado) está acima de R$ 3,000, permitindo uma melhor qualidade de vida, embora ainda seja considerada baixa no contexto nacional. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, incentivando os caldeireiros a buscar qualificações e experiências que possam aumentar seu rendimento. Essa possibilidade de progresso é uma luz no fim do túnel para quem busca estabilidade financeira.