Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento (exceto agropecuário e florestal) (CBO 3951-05): Imagine ser o assistente de um supergênio da ciência, ajudando a criar coisas que podem mudar o mundo! Esses técnicos são a mão invisível por trás dos avanços tecnológicos, desde novos medicamentos até inovações em energia renovável. Para entrar nesse time de elite, você precisa de um curso técnico na área e de um a dois anos de experiência para realmente dominar o jogo. As condições de trabalho variam bastante, desde laboratórios climatizados até campos de experimentação ao ar livre. E, claro, há aqueles dias em que você tem que lidar com materiais tóxicos ou trabalhar em turnos noturnos, mas a recompensa de ver suas ideias se tornarem realidade é incrível!
Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.
No Minas Gerais (Estado), foram levantados 1.698 profissionais que atuam como Técnico de apoio em pesquisa e desenvolvimento (exceto agropecuário e florestal), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 4,738.75 e uma carga horária de 43 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 3,238.40, enquanto a mediana fica em R$ 4,738.75, com o terceiro quartil chegando a R$ 7,100. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 17,314.80, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.
A remuneração dos técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento em Minas Gerais (Estado) varia bastante, mas a maioria dos profissionais ganha um salário que pode ser considerado confortável no contexto brasileiro, já que remunerações acima de R$ 5,000.00 são vistas como proporcionais a uma melhor qualidade de vida. A grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, permitindo que os técnicos busquem aumentos salariais significativos à medida que avançam em suas carreiras.
Até julho de 2025, o saldo de contratações para técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento em Minas Gerais saltou de -4 para 7, representando um crescimento de 11 em relação ao mesmo período do ano passado. Essa melhoria reflete uma reversão na tendência anterior, trazendo um novo fôlego para essa área de atuação, especialmente após um período de desafios.
Os setores que mais têm impulsionado essas contratações são a atividade de apoio à agricultura e outras atividades de ensino, ambos com um saldo de 13. Logo atrás, com 7, vem o setor de atividades veterinárias, seguido pela produção de sementes certificadas, com 6, e o desenvolvimento de programas de computador não customizáveis, que adicionou 3 novas vagas. Esses números mostram uma diversificação interessante nos setores que estão investindo em técnicos de pesquisa e desenvolvimento.
Número de contratações e demissões por trimestre.
Saldo líquido (contratações - demissões) por trimestre.