Supervisor de manutenção eletromecânica industrial, comercial e predial (CBO 9501-10): Imagine ser o capitão de uma equipe que mantém funcionando máquinas e sistemas complexos em fábricas, lojas e edifícios. Esses supervisores são os verdadeiros heróis por trás dos bastidores, garantindo que tudo funcione perfeitamente. Para chegar lá, é necessário ter o ensino médio completo e um curso técnico na área, além de pelo menos cinco anos de experiência prática. O trabalho é intenso, com rodízio de turnos e exposição a diversos riscos, mas a recompensa é a tranquilidade de saber que as coisas não param de funcionar. Eles lidam com alta pressão, mas também têm a satisfação de manter tudo em ordem.

• Administra equipes, definindo metas e gerenciando o desempenho da equipe.
• Elabora orçamentos e planeja as atividades de manutenção.
• Controla o processo de manutenção, garantindo que todas as tarefas sejam realizadas conforme o planejado.
• Elabora documentação técnica, mantendo registros precisos de todas as atividades.
• Zela pela segurança, saúde e meio ambiente, implementando medidas preventivas e de controle.
• Supervisiona a execução de tarefas, garantindo que sejam realizadas de acordo com as normas e procedimentos.
• Coordena a manutenção de equipamentos e sistemas, desde a identificação de problemas até a sua resolução.
• Trabalha em diferentes ambientes, incluindo fábricas, lojas e edifícios, adaptando-se a diferentes condições de trabalho.

Em Minas Gerais (Estado), foram levantados 1.198 profissionais que atuam como Supervisor de manutenção eletromecânica industrial, comercial e predial, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 6,000 e uma carga horária de 45 horas semanais. O primeiro quartil da remuneração se situa em R$ 4,082.43, enquanto a mediana fica em R$ 6,000, com o terceiro quartil chegando a R$ 9,393.87. O topo dos 5% mais bem pagos recebe R$ 14,210.80, demonstrando uma variação substancial dentro da ocupação.

A remuneração desses supervisores, que oscila entre R$ 4,082.43 e R$ 9,393.87, coloca-os em uma faixa salarial que pode ser considerada confortável para a maioria dos brasileiros, especialmente quando comparada ao salário mínimo nacional. No entanto, a grande diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional e financeiro, incentivando os profissionais a buscar qualificações e experiências que possam aumentar seu valor no mercado de trabalho.